DOMCE 01/06/2022 - Diário Oficial dos Municípios do Ceará

                            Ceará , 01 de Junho de 2022   •   Diário Oficial dos Municípios do Estado do Ceará   •    ANO XIII | Nº 2966 
 
www.diariomunicipal.com.br/aprece                                                                               118 
 
Aglomerado de casos graves e óbitos; 
IIP ≥ 1%. 
  
Ações da Vigilância Epidemiológica 
  
Enviar boletim epidemiológico semanal para o núcleo de comunicação; 
Acompanhar as internações por arboviroses; 
Investigar todos os óbitos; 
Direcionar as ações através das avaliações de indicadores; 
Acompanhar os indicadores para o planejamento de ações; 
Avaliação do diagrama de controle das localidades em situação de epidemia; 
Recrutar equipe para apoiar o município na execução das ações emergenciais; 
Fornecer material de apoio para os profissionais de saúde (fluxograma de classificação de risco e manejo clínico do paciente com suspeita de 
arboviroses, manuais e diretrizes); 
Apoiar na reorganização da rede de Atenção Primária; 
  
3.2 Ações do Controle Vetorial e Insumos Estratégicos 
  
Avaliação dos índices de infestação por localidade no município; 
Realizar ações para reduzir os índices de infestação predial; 
Solicitar insumos estratégicos para intensificar ações de controle vetorial; 
Direcionar as ações através das avaliações de indicadores vetoriais; 
Intensificar as ações de controle vetorial no município; 
Recrutar equipe para apoio para o desencadeamento de ações para reduzir os índices de infestação predial; 
Viabilizar equipe de borrifação para ampliar o bloqueio de transmissão nas áreas de maior incidência de casos; 
  
3.3 Ações de Atenção ao Paciente 
Desenvolver protocolos e fluxos de atendimento (classificação de risco); 
Garantir aos pacientes com suspeita de arboviroses exames laboratoriais específicos e inespecíficos na rede pública municipal em tempo oportuno; 
Regular os pacientes quando necessário para os Hospitais pólos (referência); 
Manter estoque de insumos estratégicos em quantidade suficiente para atender os pacientes com suspeitas de adoecimento por arboviroses; 
Fornecer insumos estratégicos para suporte aos pacientes com suspeita de arboviroses. 
  
Ações de Comunicação, Mobilização e Publicidade 
Divulgar boletins epidemiológicos; 
Intensificar as orientações à população quanto às ações de prevenção e controle das arboviroses na mídia; 
Acionar a impressa para alertar a população quanto à situação epidemiológica do município; 
Disponibilizar material de campanha. 
  
Ações da Gestão  
Desenvolver ações neste nível de atenção; 
Encaminhar ofício à Secretaria Estadual de Saúde informando que o município se encontra em epidemia por arboviroses; 
Solicitar apoio ao nível Estadual para intensificar ações; 
Articular com outras áreas para desencadear ações emergenciais de controle das arboviroses como: Infra-estrutura, Educação, Meio Ambiente, 
Forças Armadas e sociedade civil organizada; 
Apoiar as áreas para o desenvolvimento de ações neste nível de atenção; 
  
4 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 
  
Reduzir os índices de infestação predial 
  
Responsáveis pela Ação 01: Agentes de Combate as Endemias 
Ação 1: Visita dos Agentes de Combate as Endemias as residências, comércios e outros tipos de prédios, realizando orientações quanto à prevenção 
de focos do mosquito Aedes; e 
Ação 2: Realizar o tratamento de águas residenciais com larvicida; 
Período: Ininterrupto 
  
Responsáveis pela Ação 02: Agentes Comunitários de Saúde 
Ação: Visita às famílias para realizar as orientações quanto aos cuidados na prevenção de focos de Aedes; 
Período: Ininterrupto 
  
Responsáveis pela Ação 03: Equipes de Saúde das Unidades Básicas de Saúde 
Ação: Realizar orientações quanto aos cuidados na prevenção de focos de Aedes; 
Período: Ininterrupto 
  
Vigilância quanto aos casos suspeitos 
  
Responsáveis pela Ação 1: Unidades Básicas de Saúde, Hospital Municipal. 
Ação: Realizar as notificações para casos suspeitos de arboviroses; 
Período: Ininterrupto 
  
Responsáveis pela Ação 2: Coordenação da Vigilância Epedemiológica. 
Ação 1: Notificar os casos suspeitos no SINAN 
Ação 2: Monitorização dos casos pelos boletins da Vigilância Epidemiológica e internações hospitalares; 

                            

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