DOMCE 01/06/2022 - Diário Oficial dos Municípios do Ceará

                            Ceará , 01 de Junho de 2022   •   Diário Oficial dos Municípios do Estado do Ceará   •    ANO XIII | Nº 2966 
 
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VI. Diagnóstico clínico e laboratorial (inespecíficos: hematócrito, contagem de plaquetas e outros), com apoio laboratorial para a realização dos 
exames. Estrutura para atender, de imediato, eventuais aumento na demanda. 
O prognóstico é realizado por meio da sintomatologia. 
O diagnóstico laboratorial não é realizado no município. A coleta de sangue é realizada no município e o material enviado para um laboratório 
particular e/ou LACEN. 
  
VII. Estrutura para realização do exame sorológico e isolamento viral dessa atividade no município, e fluxo para realização dos exames; 
O fluxo de exames laboratoriais é seguido por coleta de material para o exame laboratorial, depois é enviado para o LACEN. 
  
VIII. Quantitativo de insumos (medicamentos, soro fisiológico, cadeiras de hidratação, etc) para atender pacientes com arbovirose; 
Os insumos estão disponíveis nas unidades de saúde. 
Caso haja necessidade por motivo de surto, poderá ser feitas compras emergenciais. 
IX. Disponibilidade de leito de observação em período epidêmico na UBS? 
Não há leito para observação para epidemias. Os casos de observação são encaminhados para atenção secundária – Hospital Municipal Elizete 
Cardoso Passos Pacheco. 
  
Atendimento de Média Complexidade no Município 
  
I. Quantidade de Unidades de Saúde de Média Complexidade; 
Uma unidade, representada pelo Hospital Municipal Elizete Cardoso Passos Pacheco. 
  
II. Fluxo de atendimento dos pacientes em especial os do Grupo B e C (com sinais de alarme e/ou risco de gravidade); 
Os atendimentos são realizados durante o dia e noite (24 horas) 
  
III. Classificação de risco. 
A Classificação de Risco já em processo de implantação. 
  
IV. Cartão de acompanhamento dos pacientes com suspeita de arboviroses (quem fornece o cartão de acompanhamento?); 
Os cartões de acompanhamento estão na Unidade Hospitalar. 
  
V. Diagnóstico clínico e laboratorial (inespecíficos: hematócrito, contagem de plaquetas e outros), existe apoio laboratorial para a realização dos 
exames? A estrutura é própria ou contratada e se permite atender de imediato eventuais aumentos de demanda. 
Existe o prognóstico, realizado por meio da sintomatologia. O diagnóstico laboratorial não é realizado no município. A coleta de sangue é realizada 
no município e o material enviado para o LACEN. 
  
VI. Diagnóstico sorológico e isolamento viral: existe estrutura para realização dessa atividade no município e fluxo para realização dos exames; 
  
O fluxo de exames laboratoriais é seguido por coleta de material para o exame laboratorial, depois é enviado para o LACEN. 
VII. Quantitativo de insumos (medicamentos, soro fisiológico, cadeiras de hidratação, etc) para atender pacientes com arboviroses; 
Os insumos são comprados de acordo com as necessidades, de forma emergencial, enquanto o processo de Licitação seja efetivado. 
VIII. Leitos de observação e quantos de internação 
Observação: 06 leitos 
Internação: 20 leitos 
  
Atendimento de Alta Complexidade  
I. Quantidade de Hospitais de alta complexidade (indicar município mais próximo); 
Um hospital: Hospital Murilo Aguiar em Camocim. 
II. Definir fluxo de atendimento dos pacientes em especial os do Grupo C e D (com sinais de alerta e gravidade) 
Caso haja casos para a Alta Complexidade do Grupo C e D, serão referenciados para Santa Casa de Misericórdia de Sobral e/ou Hospital Regional 
Norte em Sobral. 
  
III. Classificação de risco. 
  
É realizada a classificação de risco. 
  
Vigilância entomológica e controle de vetorial  
  
I. Integração de trabalho entre os Agentes de Controle de Endemias (ACE) e os Agentes Comunitários de Saúde (ACS). 
Existe a integração, apenas, nos eventos em que ambas as categorias estão presentes. Entretanto, os ACS informam ao Enfermeiro (a) da unidade em 
que está lotado sobre problemas na área. A partir de então, o Enfermeiro avisa ao setor de Vigilância Epidemiológica, e esta aciona o Departamento 
de Endemias. 
  
II. Controle químico. 
O controle é realizado pela aplicação do larvicida Espinosade, produto distribuído pelo Governo do Estado. 
  
III. Quantidade de equipamento e insumos existentes (bombas costal e motorizada, máscaras, escada, bolsa de lona, contendo pesca larva, tubitos, 
pipetas, lanterna, fita métrica, calculadora, lápis, borracha e formulários, fardamento, EPI, etc). 
Duas bombas costais em funcionamento. 
Os insumos para trabalho dos Agentes de Combate as Endemias estão em conformidade às orientações Diretrizes Nacionais para a Prevenção e 
Controle de Epidemias de Dengue. 
IV. Ata de registro de preços, licitação recente ou em andamento. 
Não foi disponibilizado atas de registro. 
V. Rotina de manutenção de equipamentos. 
Há uma rotina manutenção de equipamentos, bimestralmente. 

                            

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