Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152023081100030 30 Nº 153, sexta-feira, 11 de agosto de 2023 ISSN 1677-7042 Seção 1 D4. Outras Despesas (Receitas) Operacionais (OD) 100,0 4.169,2 8.410,5 (1.213,7) (15.590,2) [ CO N F. ] E. Resultado Operacional {C-D} (100,0) (744,3) 170,9 558,5 513,4 [ CO N F. ] Variação - (644,3%) 123,0% 226,7% (8,1%) +613,4% F. Resultado Operacional (exceto RF) {C-D1-D2-D4} (100,0) (4.560,5) 1.232,6 3.701,6 2.663,6 [ CO N F. ] Variação - (4.460,5%) 127,0% 200,3% (28,0%) +2.763,6% G. Resultado Operacional (exceto RF e OD) {C-D1-D2} (100,0) (4.593,6) 2.049,5 3.912,4 1.568,5 [ CO N F. ] Variação - (4.493,6%) 144,6% 90,9% (59,9%) +1.668,5% Elaboração: DECOM Fonte: RFB e Indústria Doméstica 210. Observou-se que o indicador de CPV unitário diminuiu 7,3% de P1 para P2 e reduziu 23,8% de P2 para P3. Nos períodos subsequentes, houve aumento de 11,4% entre P3 e P4, e considerando o intervalo entre P4 e P5 houve crescimento de 15,3%. Ao se considerar todo o período de análise, o indicador de CPV unitário revelou variação negativa de 9,2% em P5, comparativamente a P1. 211. Com relação à variação de resultado bruto unitário ao longo do período em análise, houve redução de 64,9% entre P1 e P2, enquanto de P2 para P3 foi possível detectar ampliação de 371,7%. De P3 para P4 houve crescimento de 35,9%, e entre P4 e P5, o indicador sofreu queda de 45,8%. Ao se considerar toda a série analisada, o indicador de resultado bruto unitário apresentou expansão de 22,1%, considerando P5 em relação ao início do período avaliado (P1). 212. Avaliando a variação de resultado operacional unitário no período analisado, entre P1 e P2 verificou-se diminuição de 644,3%. Na sequência, foram observadas elevações de 123,0% entre P2 e P3 e 226,9% de P3 para P4. Entre P4 e P5, o indicador revelou retração de 8,2%. Analisando-se todo o período, resultado operacional unitário apresentou expansão da ordem de 613,4%, considerado P5 em relação a P1. 213. Observou-se que o indicador de resultado operacional unitário, excetuado o resultado financeiro, sofreu decréscimo da ordem de 4.460,2% de P1 para P2 e aumentou 127,0% de P2 para P3. Nos períodos subsequentes, houve aumento de 201,6% entre P3 e P4, e considerando o intervalo entre P4 e P5 houve diminuição de 28,0%. Ao se considerar todo o período de análise, o indicador de resultado operacional unitário, excetuado o resultado financeiro, revelou variação positiva de 2.763,4% em P5, comparativamente a P1. 214. Com relação à variação de resultado operacional unitário, excluídos o resultado financeiro e outras despesas, ao longo do período em análise, houve redução de 4.491,5% entre P1 e P2, enquanto quede P2 para P3 foi possível detectar ampliação de 144,6%. De P3 para P4 houve crescimento de 90,9%, e entre P4 e P5, o indicador sofreu queda de 59,8%. Ao se considerar toda a série analisada, o indicador de resultado operacional unitário, excluídos o resultado financeiro e outras despesas, apresentou expansão de 1.667,7%, considerado P5 em relação ao início do período avaliado (P1). 7.1.2.3. Do fluxo de caixa, do retorno sobre investimentos e da capacidade de captar recursos 215. A respeito dos próximos indicadores, frisa-se que se referem às atividades totais da indústria doméstica e não somente às operações relacionadas à borracha NBR. Do Fluxo de Caixa, Retorno sobre Investimentos e Capacidade de Captar Recursos [ CO N F. ] P1 P2 P3 P4 P5 P1 - P5 Fluxo de Caixa A. Fluxo de Caixa 100,00 (121,90) 216,67 118,76 5.650,51 [ CO N F. ] Variação - (221,9%) 277,7% (45,2%) 4.658,0% +5.550,5% Retorno sobre Investimento B. Lucro Líquido (100,0) (682,7) 93,5 333,9 452,8 [ CO N F. ] Variação - (582,7%) 113,7% 257,1% 35,6% +552,8% C. Ativo Total 100,0 99,7 75,5 45,0 66,2 [ CO N F. ] Variação - (0,3%) (24,3%) (40,5%) 47,2% (33,8%) D. Retorno sobre Investimento Total (ROI) (100,0) (684,5) 123,8 742,5 684,3 [ CO N F. ] Variação - [ CO N F. ] [ CO N F. ] [ CO N F. ] [ CO N F. ] [ CO N F. ] Capacidade de Captar Recursos E. Índice de Liquidez Geral (ILG) 100,0 90,7 92,7 96,0 115,3 [ CO N F. ] Variação - (9,3%) 2,2% 3,6% 20,1% +15,3% F. Índice de Liquidez Corrente (ILC) 100,0 105,9 118,6 125,0 208,5 [ CO N F. ] Variação - 5,9% 12,1% 5,4% 66,8% +108,5% Elaboração: DECOM Fonte: RFB e Indústria Doméstica Obs.: ROI = Lucro Líquido / Ativo Total; ILC = Ativo Circulante / Passivo Circulante; ILG = (Ativo Circulante + Ativo Realizável Longo Prazo)/(Passivo Circulante + Passivo Não Circulante) 216. Observou-se que o indicador de caixa líquido total gerado nas atividades da indústria doméstica sofreu decréscimo da ordem de 221,9% de P1 para P2 e registrou variação positiva: 277,7% de P2 para P3. Nos períodos subsequentes, houve redução de 45,2% entre P3 e P4, e considerando o intervalo entre P4 e P5 houve crescimento de 4.657,1%. Ao se considerar todo o período de análise, o indicador de caixa líquido total gerado nas atividades da indústria doméstica revelou variação positiva de 5.550,5% em P5, comparativamente a P1. 217. Observou-se que o indicador de taxa de retorno sobre investimentos da indústria doméstica diminuiu [CONFIDENCIAL]p.p. de P1 para P2 e aumentou [CONFIDENCIAL]p.p. de P2 para P3. Nos períodos subsequentes, houve aumento de [CONFIDENCIAL]p.p. entre P3 e P4 e diminuição de [CONFIDENCIAL]p.p. entre P4 e P5. Ao se considerar todo o período de análise, o indicador de taxa de retorno sobre investimentos da indústria doméstica revelou variação positiva de [CONFIDENCIAL]p.p. em P5, comparativamente a P1. 218. Observou-se que o indicador de liquidez geral diminuiu 9,3% de P1 para P2 e aumentou 2,2% de P2 para P3. Nos períodos subsequentes, houve aumento de 3,6% entre P3 e P4, e 20,1% entre P4 e P5. Ao se considerar todo o período de análise, o indicador de liquidez geral revelou variação positiva de 15,3% em P5, comparativamente a P1. 219. Com relação à variação de liquidez corrente ao longo do período em análise, houve aumento de 5,9% entre P1 e P2, de P2 para P3 foi possível detectar ampliação de 12,1%. De P3 para P4 houve crescimento de 5,4%, e entre P4 e P5, o indicador sofreu elevação de 66,8%. Ao se considerar toda a série analisada, o indicador de liquidez corrente apresentou expansão de 108,5%, considerado P5 em relação ao início do período avaliado (P1). 7.1.2.4. Do crescimento da indústria doméstica 220. O volume de vendas da indústria doméstica para o mercado interno aumentou 7,5% de P1 para P2 e 1,3% de P2 para P3. Nos períodos subsequentes, foram observadas quedas de 13,3% entre P3 e P4, e de 3,9% de P4 para P5. Quando considerados os extremos do período (P1 a P5), observou-se variação negativa das vendas da indústria doméstica no mercado interno de 9,3%. 221. Por sua vez, o mercado brasileiro diminuiu 1,1% de P1 para P2 e aumentou 5,7% de P2 para P3. Nos períodos subsequentes, houve aumento de 6,3% entre P3 e P4, e considerando o intervalo entre P4 e P5 houve diminuição de 14,3%. 222. Assim, analisando os extremos do período, foi possível observar queda na participação das vendas da indústria doméstica no mercado interno ([RESTRITO] p.p.) em mercado brasileiro de borracha NBR retraído (4,6%). A diminuição, em termos absolutos, das vendas internas da indústria doméstica ([RESTRITO] kg) ocorreu em nível ligeiramente maior que a queda observada em relação ao mercado brasileiro ([RESTRITO] kg). 223. Assim, conclui-se que a indústria doméstica apresentou declínio em suas vendas em termos absolutos, não apresentado crescimento ao longo do período analisado. Frisa-se que esse recuo foi acompanhado pelo declínio da participação da indústria doméstica no mercado brasileiro de borracha NBR. 7.1.3. Dos fatores que afetam os preços domésticos 7.1.3.1. Dos custos e da relação custo/preço Dos Custos e da Relação Custo/Preço [CONF.] / [RESTRITO] P1 P2 P3 P4 P5 P1 - P5 Custos de Produção (em número-índice de R$/kg) Custo de Produção (em R$/kg) {A + B} 100,0 91,6 65,7 85,2 87,3 [ CO N F. ] Variação - (8,4%) (28,3%) 29,7% 2,4% (12,7%) A. Custos Variáveis 100,0 86,0 64,3 96,8 93,4 [ CO N F. ] A1. Matéria Prima 100,0 80,0 57,3 96,9 91,6 [ CO N F. ] A2. Outros Insumos 100,0 103,2 114,8 121,7 123,3 [ CO N F. ] A3. Utilidades 100,0 107,7 68,9 70,6 80,0 [ CO N F. ] A4. Outros Custos Variáveis 100,0 117,0 105,0 124,0 114,5 [ CO N F. ] B. Custos Fixos 100,0 110,8 70,5 45,4 66,3 [ CO N F. ] B1. Mão de obra 100,0 110,8 70,5 45,4 66,3 [ CO N F. ] B2. Depreciação 100,0 117,9 73,4 42,1 64,6 [ CO N F. ] B3. Materiais diversos 100,0 106,5 75,7 38,8 44,0 [ CO N F. ] B4. Serviços de terceiros 100,0 117,5 81,7 71,0 112,8 [ CO N F. ] B5. Outros GGF 100,0 100,2 53,1 42,7 59,5 [ CO N F. ] Custo Unitário (em número-índice de R$/kg) e Relação Custo/Preço (em número-índice de %) C. Custo de Produção Unitário 100,0 91,6 65,7 85,2 87,3 [ CO N F. ] Variação - (8,4%) (28,3%) 29,7% 2,4% (12,7%) D. Preço no Mercado Interno [ R ES T R I T O ] [ R ES T R I T O ] [ R ES T R I T O ] [ R ES T R I T O ] [ R ES T R I T O ] [ R ES T R I T O ] Variação - (13,7%) (5,9%) 17,0% (0,8%) (5,8%) E. Relação Custo / Preço {C/D} 100,0 106,1 80,9 89,7 92,6 [ CO N F. ] Variação [ CO N F. ] [ CO N F. ] [ CO N F. ] [ CO N F. ] [ CO N F. ] [ CO N F. ] Elaboração: DECOM Fonte: RFB e Indústria Doméstica 224. Observou-se que o indicador de custo de produção unitário diminuiu 8,4% de P1 para P2 e 28,3% de P2 para P3. Nos períodos subsequentes, houve aumento de 29,8% entre P3 e P4, e 2,4% considerando o intervalo entre P4 e P5. Ao se considerar todo o período de análise, o indicador de custo unitário revelou variação negativa de 12,7% em P5, comparativamente a P1.Fechar