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Digital Image Processing (3rd Edition), Prentice-Hall, ISBN 013168728X, Upper Saddle River, USA, 2007. JONES, M. P. Applied mineralogy: a quantitative approach. London (UK): Graham and Trotman Ltd, 1987. KLEIN, C.; DUTROW, B. Manual of Mineral Science. 23rd edition. New York, Wiley, 2007, 716 p. NEUMANN, R.; SCHNEIDER, C.L.; ALCOVER NETO, A. Caracterização Tecnológica de Minérios, in: Luz, A.B.; Sampaio, J.A.; França, S.C.A. (Eds.), Tratamento de Minérios, 5 ed. CETEM, Rio de Janeiro, 2010, 85-139. PETRUK, W. Applied mineralogy in the mining industry. Amsterdam: Elsevier, 2000. 268 p. PUTNIS, A. Introduction to Mineral Sciences. Cambridge University Press. 1992, 457 p. REED, S.J.B. Electron Microprobe Analysis and Scanning Electron Microscopy in Geology, 2nd ed. Cambridge University Press, Cambridge, 2005, 189 p. SMYKATZ-KLOSS, W., WARNE, S.S.J. Thermal analysis in the geosciences. Springer-Verlag, Berlin, 1991, 379 p. STUCKI, J.W.; BISH, D.L. Thermal analysis in clay science. 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Processo de trabalho: planejamento, execução, análise e interpretação de resultados de experimentos nas escalas de laboratório e piloto para operações unitárias de hidrometalurgia (lixiviação atmosférica e sob pressão, filtração, extração por solventes, troca iônica, cementação, precipitação, cristalização, eletrometalurgia, reciclagem, tratamento de rejeitos sólidos e efluentes líquidos); pesquisa e desenvolvimento de equipamentos de hidrometalurgia em escalala boratorial e piloto; avaliação e proposta de fluxogramas de processos em hidrometalurgia; planejamento estatístico e execução de experimentos nos temas acima mencionados direcionados ao desenvolvimento de processos em escala de laboratório e piloto; análise e interpretação de resultados de caracterização tecnológica de matérias-primas minerais, resíduos e efluentes; exposição de temas em reuniões e eventos; desenvolvimento de trabalhos de complexidade intelectual; elaboração de documentos técnicos; elaboração de propostas de projetos para agências de fomento, fundos setoriais e empresas; elaboração de relatórios técnicos e artigos científicos; apresentações orais em reuniões e eventos nacionais e internacionais; suporte a ações governamentais; orientação técnico-científica de bolsistas e estagiários; supervisão de bolsistas do programa de capacitação institucional; comunicação em Inglês avançado. Conteúdo programático: equilíbrio químico de soluções aquosas: atividade iônica; Teoria de Debye-Huckel, eletrólitos concentrados; método de Pitzer; complexos metálicos, constantes de equilíbrio; termodinâmica de sistemas heterogêneos em meio aquoso: construção e interpretação de diagramas Eh-pH; cinética heterogênea de processos de lixiviação: efeito de variáveis, fenômenos de interface; lixiviação (tipos de minérios, lixiviação ácida, alcalina, por complexação); tipos de lixiviação: in situ, tanques agitados, em pilhas, sob pressão; troca Iônica (tipos de trocadores iônicos, processo, aplicações, capacidade de carregamento, eluição); adsorção; precipitação (solubilidade e produto de solubilidade, efeito do íon comum, termodinâmica da precipitação, diagramas de solubilidade, aplicações); precipitação de metais por gás hidrogênio; extração por solventes (fundamentos, equilíbrio de extração, tipos de extratantes, dispersão e coalescência e equipamentos); cristalização (nucleação primária e secundária, crescimento dos cristais, cristalização em batelada e contínua); eletrólise e eletrorrecuperação (eletroquímica e termodinâmica, diagramas Eh x pH, deposição de metais por eletrólise). Bibliografia: ASTUMM, W.; MORGAN, J.J. Aquatic Chemistry. 2nd ed., Wiley-Interscience, John Wiley & Sons, Inc. New York. 1981. BOCKRIS, J.M.; REDDY, A.K.N. Modern Electrochemistry. Plenum Press, New York, 1970. BURKIN, A.R., The Chemistry of Hydrometallurgical Processes. D. Van Nostrand, Princeton, New Jersey, 1966. BUTLER, J.N. Ionic Equilibrium - A Mathematical Aproach. Addison-Wesley Publishing Co., Mass. 1964. FREE, M.L. Hydrometallurgy: Fundamentals and Applications. Wiley-Tms. 2013. GARRELS, R.M.; CHRIST, C.L. Solutions Minerals and Equilibria. Freeman, Cooper & Co., San Francisco, 1965. GUPTA, C.K.; MUKHERJEE, T.K. Hydrometallurgy in Extraction Processes. vol. 1. CRC Press. 1990 HABASHI, F.A. Textbook of Hydrometallurgy. 2nd ed. Metallurgie Extractive Quebec. 1999. HABASHI, F.A. Principles of Extractive Metallurgy: Amalgam Eletrometallurgy. vol. 4. 1st ed. Metallurgie Extractive Quebec. 1998. HABASHI, F.A. Principles of Extractive Metallurgy. vol. II, Gordon and Breach, N.Y., 1970. ORTEGA, R.F. Introduccion a la recuperacion y reciclado de los metales no ferrosos. Madrid Instituto Tecnológico GeoMinero de España. 1992. POPOV, K.; GRGUR. B. Fundamental Aspects of Electrometallurgy. Springer. 2014. ROSENQVIST, T. Principles of Extractive Metallurgy. 2nd ed. Tapir Academic Press. 2004. RUMBU, R. Non-Ferrous Extractive Metallurgy-Industrial Practices. 2nd ed. Create Space Public. 2015. SOHN, H.Y.; WADSWORTH, M.E., Rate Processes in Extrative Metallurgy. Plenum Press, N.Y., 1979. Perfil 4 - Assistente de Pesquisa, Classe I, para atuar na Coordenação de Rochas Ornamentais do CETEM/Núcleo Regional do Espirito Santo (Cachoeiro do Itapemirim) (1 vaga) Pré-requisitos para ingresso (Lei nº 8.691/1993): a) ter o grau de Mestre; e b) ter qualificação específica para a Classe. Perfil profissional: 1) graduação, com diploma devidamente registrado e fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), nas áreas de Licenciatura em Química ou Bacharelado em Química ou Engenharia de Materiais; e 2) ter o título de Mestre em áreas relacionadas às atividades descritas para este perfil e 3) comprovação de experiência nas técnicas mencionadas nos processos de trabalho por publicações nas quais as técnicas foram utilizadas. Processo de trabalho: desenvolver atividades de coordenação e execução de projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) de novos materiais, principalmente com resíduos de rochas ornamentais, cerâmica vermelha e rochas aglomeradas; desempenhando as principais atividades: elaboração, coordenação e participação em projetos, publicação de artigos, orientações (iniciação científica, iniciação em desenvolvimento e inovação, estágio, monografias, PCI), elaboração de patentes, prestação de serviços tecnológicos, caracterização de materiais, desenvolvimento de materiais, ensaios tecnológicos, economia circular, desenvolvimento de processos; elaboração de propostas de projetos para agências de fomento, fundos setoriais e empresas; elaboração de relatórios técnicos e artigos científicos; apresentações orais em reuniões e eventos nacionais e internacionais. Suporte a ações governamentais; orientação técnico-científica de bolsistas e estagiários; supervisão de bolsistas do programa de capacitação institucional; comunicação em Inglês. Conteúdo programático: processamento e caracterização de cerâmica vermelha; ensaios tecnológicos de materiais cerâmicos; processamento e caracterização de rochas aglomeradas; ensaios tecnológicos de rochas aglomeradas; desenvolvimento de materiais cerâmicos com resíduos; desenvolvimento de rochas aglomeradas com resíduos; a cadeia produtiva de rochas ornamentais; caracterização tecnológica de rochas ornamentais e de seus subprodutos (resíduos); resíduos de rochas ornamentais; economia circular e o setor de rochas ornamentais. Bibliografia: AGRIZZI, C.P.; GADIOLI, M.C.B.; SANTOS, E.A.C.C.; DELAQUA, G.C.G.; VIEIRA, C.M.F. Produção e Caracterização de Rocha Artificial com Resíduos de Quartzitos da Lavra e Beneficiamento de Rochas Ornamentais. 74º Congresso Anual ABM Week. São Paulo - SP. 1 a 3 de outubro de 2019. AGRIZZI, P.C.; CARVALHO, E.A.S.; GADIOLI, M.C.B.; BARRETO, G.N.S.; AZEVEDO, A.R.G.; MONTEIRO, S.N.; VIEIRA, C.M.F. Comparison between synthetic and biodegradable polymer matrices on the development of quartzite waste-based artificial stone. Sustainability, v. 14, 2022. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 17100-1: Gerenciamento de resíduos: parte 1: requisitos gerais. Rio de Janeiro: ABNT, 2023. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 15270-1 - Componentes cerâmicos - Blocos e tijolos para alvenaria Parte 1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 15270-2 - Componentes cerâmicos - Blocos e tijolos para alvenaria Parte 2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 15310 - Componentes cerâmicos - Telhas - Terminologia, requisitos e métodos de ensaio. ASSOCIACIÓN ESPAÑOLA DE NORMALIZACIÓN Y CERTIFICACIÓN - AENOR. UNE-EN 14617. CALLISTER Jr., W.D.; RETHWISCH, D.G. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 9ª ed. LTC, 2016. 912 p.. CERÂMICA CONSTRULAR. Descubra como o sazonamento da argila contribui para a qualidade dos blocos cerâmicos. 2020. Disponível em: https://ceramicaconstrular.com.br/sazonamento-da-argila-contribui-qualidade-dos-blocos-ceramicos/. Acesso em: agosto 2021. KINGERY, W.D.; BOWEN, H.K.; UHLMANN, D.R. Introduction to ceramic. 2. ed. New York: Wiley-Intercience, 1976. 700 p. LEE, M.Y.; KO, C.H.; CHANG, F.C.; LO, S.L.; LIN, J.D.; SHAN, M.Y.; LEE, J.C. Artificial stone slab production using waste glass, stone fragments and vacuum vibratory compaction. Cement & Concrete Composites, v. 30, p. 583-587, 2008. LEI 12.305/2010, Política Nacional de Resíduos Sólidos. REED, J.S. Principles of ceramics processing. 2ª Ed. New York: John Wiley & Sons, Inc., 1994. RIELLA, H.G.; FRANJNDLICH, E.U.C.; DURAZZO, M. Caracterização e utilização de fundentes em Massas cerâmicas. Cerâmica Industrial, v. 7, n. 3, p. 33-36, 2002. SANTOS, P.S. Ciência e tecnologia de argilas. 2. ed. São Paulo: Edgar Blücher, 1989. v. 1. SILVA, F.S., RIBEIRO, C.E.G.; RODRIGUEZ, R.J.S. Physical and mechanical characterization of artificial stone with marble calcite waste and epoxy resin. Materials Research, v. 21, 2018. VIDAL, F.W.H.; AZEVEDO, H.C.A.; CASTRO, N.F. (Ed.). Tecnologia de rochas ornamentais: pesquisa, lavra e beneficiamento. 1. ed. Rio de Janeiro: CETEM/MCTI, 2014. 700p. Perfil 5 - Assistente de Pesquisa, Classe I, para atuar na Coordenação de Rochas Ornamentais do CETEM/Núcleo Regional do Espirito Santo (Cachoeiro do Itapemirim) (1 vaga) Pré-requisitos para ingresso (Lei nº 8.691/1993): a) ter o grau de Mestre; e b) ter qualificação específica para a Classe. Perfil profissional: 1) graduação, com diploma devidamente registrado e fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), nas áreas de Agronomia ou Engenharia Agronômica ou Engenharia Agrícola ou Engenharia Ambiental; 2) ter o título de Mestre em áreas relacionadas às atividades descritas para este perfil; e 3) comprovação de experiência nas técnicas mencionadas nos processos de trabalho por publicações nas quais as técnicas foram utilizadas. Processo de trabalho: desenvolver atividades de coordenação e execução de projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) em áreas industriais de mineração de não metálicos, principalmente para a cadeia produtiva de rochas ornamentais, enfatizando aspectos de sustentabilidade do setor como: utilização de resíduos oriundos do beneficiamento como remineralizadores de solo, bioindicadores de impactos da mineração e remediação de áreas degradadas; elaboração de propostas de projetos para agências de fomento, fundos setoriais e empresas; elaboração de relatórios técnicos e artigos científicos; apresentações orais em reuniões e eventos nacionais e internacionais; suporte a ações governamentais; orientação técnico-científica de bolsistas e estagiários; supervisão de bolsistas do programa de capacitação institucional; comunicação em Inglês. Conteúdo programático: normatização para o uso de agrominerais; prospecção de remineralizadores de solo; intemperismo de minerais e liberação de nutrientes voltados aos remineralizadores; interação mineral - plantas - microrganismos; avaliação agronômica de remineralizadores; desenvolvimento de produtos a base de remineralizadores de solo e perspectivas futuras; bioindicadores voltados aos remineralizadores; a cadeia produtiva de rochas ornamentais; caracterização tecnológica de rochas ornamentais e de seus subprodutos; economia circular e desafios para o setor de rochas ornamentais. Bibliografia: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 17100-1: gerenciamento de resíduos: parte 1: requisitos gerais. Rio de Janeiro: ABNT, 2023. BAMBERG, A.L.; SILVEIRA, C.A.P.; MARTINS, E.S.; BERGMANN, M. MARTINAZZO, R.; THEODORO, S.H. (Orgs). CONGRESSO BRASILEIRO DE ROCHAGEM, 3., 2016, Pelotas, RS, Anais... Assis, SP: Triunfal Gráfica e Editora, 2017. 455p. BARROS, M.B.; RIBEIRO, R.C.C. Fertilização e correção de solos utilizando resíduos de rochas ornamentais: estado da arte. Rio de Janeiro: CETEM/MCTI, 2021. (Série Tecnologia Ambiental, 116). 98p. EPAMIG. INFORME AGROPECUÁRIO 321. Remineralizadores e a fertilidade do solo. v. 44, Belo Horizonte, MG: EPAMIG, 2023. 104p. FERNANDES, F.R.C.; LUZ, A.B.; CASTILHOS, Z.C. Agrominerais para o Brasil. 1. ed. Rio de Janeiro: Centro de Tecnologia Mineral - CETEM, 2010, 380p. MEENA, V.S.; MAURYA, B.R.; VERMA, J.P.; MEENA, R.P. Potassium Solubilizing Microorganisms for Sustainable Agriculture. Springer, 2016, 331p. SCHUELER, T.A.; DOURADO, M.L.; RIZZO, A.C.L. Processos biotecnológicos para a solubilização de rochas fosfáticas: O estado da arte. Rio de Janeiro: CETEM/MCTIC, 2019. (Série Tecnologia Mineral, 102). 45p.Fechar