Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05302024032100034 34 Nº 56, quinta-feira, 21 de março de 2024 ISSN 1677-7069 Seção 3 BIBLIOGRAFIA ANDRADE, E. D. Terapêutica Medicamentosa em Odontologia. 3.ed. São Paulo: Editora Artes Médicas, 2014. Capítulos 6, 7 e 12. BARATIERI, L. N, MONTEIRO JR., S. et al. Odontologia Restauradora Fundamentos e Possibilidades. 2.ed. [Reimpr.]. São Paulo: Santos Livraria e Editora, 2017. Capítulos 16 e 17. HARGREAVES, K. M.; BERMAN, L. H. Cohen-Caminhos da Polpa. 12a ed. Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2021. LOPES, Hélio Pereira; SIQUEIRA JR, José Freitas. Endodontia: Biologia e Técnica. 5a ed. Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2020. ZUOLO, M. L. et al. Reintervenção em Endodontia. 2.ed. São Paulo: Livraria Santos Editora, 2012. O D O N T O P E D I AT R I A Exame clínico, diagnóstico e plano de tratamento em Odontopediatria; desenvolvimento e morfologia dos dentes decíduos; Radiologia em Odontopediatria; alterações adquiridas e de desenvolvimento dos dentes e estruturas associadas; doença gengival e periodontal em crianças e adolescentes; Estomatologia aplicada à Odontopediatria; Anestesiologia em Odontopediatria; desenvolvimento e erupção dos dentes - fatores locais, sistêmicos e congênitos que influenciam o processo; terapêutica medicamentosa em Odontopediatria; aspectos psicológicos da clínica odontopediátrica; técnicas de manejo do comportamento infantil: farmacológicas e não farmacológicas; diagnóstico, métodos de controle e tratamento da cárie dentária na criança e no adolescente; uso de flúor em Odontopediatria; materiais dentários; dentística restauradora em Odontopediatria; tratamento da cárie profunda e exposição pulpar em Odontopediatria; terapia pulpar em dentes decíduos; terapia pulpar em dentes permanentes jovens; classificação, diagnóstico e tratamento dos traumatismos nos dentes e tecidos de suporte em crianças; Cirurgia em Odontopediatria; tratamento protético em crianças e adolescentes; selantes em Odontopediatria; remoção químico mecânica de tecido cariado em Odontopediatria; tratamento restaurador atraumático em Odontopediatria; Odontologia para bebês; tratamento odontológico de crianças com necessidades especiais; desenvolvimento da dentição e oclusão; crescimento da face e dos arcos dentários; diagnóstico e tratamento ortodôntico na dentição decídua e mista, hábitos bucais. BIBLIOGRAFIA ANDREASEN, J. O.; ANDREASEN, F. M. Texto e atlas colorido de traumatismo dental. 3ª ed. Artmed, 2001. BUSSADORI, S. K.; MORIYAMA, C. M.; MOTTA, L. J.; PINTO, M. M. Estética em Odontopediatria. 1ª ed. Napoleão-Quintessence, 2021. CORREA, M. S. N. P. Odontopediatria na Primeira Infância: Uma visão multidisciplinar. 4ª ed. Quintessence Nacional, 2017. DEAN, J. A.; McDONALD, R. E.; AVERY, D. R. McDONALD e AVERY: Odontopediatria para Crianças e Adolescentes. 9ª ed. Elsevier, 2011. DUQUE, C. et al. Odontopediatria: uma visão contemporânea. Editora Santos, 2013. KRAMER, P. F.; FELDENS, C. A. Traumatismos na dentição decídua: Prevenção, diagnóstico e tratamento. 2ª ed. Editora Santos, 2013. SANTOS-PINTO, L.; FRAGELLI, C.; IMPARATO, J. C. HMI - Hipomineralização de Molares e Incisivos. 1ª ed. Napoleão-Quintessence, 2020. TOLEDO, O. A. Odontopediatria: Fundamentos para a prática clínica. 4ª ed. Medbook, 2012. WALTER, L. R. F. et al. Manual de odontologia para bebês. Artes Médicas, 2014. PRÓTESE DENTÁRIA PRÓTESE FIXA: Materiais e Técnicas de Moldagem; Restaurações Provisórias; Cimentação adesiva; Pinos Intra-radiculares; Coroas Anteriores; Facetas Indiretas; Restaurações tipo inlay & onlay; Coroas Posteriores; Propriedades Mecânicas dos Materiais Dentários; Estrutura e Propriedades de Ligas Dentárias para Fundição; Polímeros Dentários; Biocompatibilidade; Materiais de Moldagem; Gessos; Adesão e Sistemas Adesivos; Cimentos Dentários; Ligas para Fundição e União de Metais; Cerâmicas Odontológicas; Exame clínico; Planejamento Interdisciplinar; Seleção dos Materiais Restauradores; Controle e Manutenção; Introdução à Oclusão Funcional; Montagem em Articulador Semi-Ajustável; Relações Maxilomandibulares; Guias Funcionais; Dimensão Vertical de Oclusão; Plano Oclusal; Ajuste Oclusal; Placa Interoclusal Estabilizadora; Anatomia Funcional e Biomecânica do Sistema Mastigatório; Neuroanatomia Funcional e Fisiologia do Sistema Mastigatório; Alinhamento e Oclusão da Dentição; Mecânica do Movimento Mandibular; Critérios para uma Oclusão Funcional Ideal; Determinantes da Morfologia Oclusal; Etiologia de Desordens Funcionais no Sistema Mastigatório; Sinais e Sintomas de Desordens Temporomandibulares; Obtenção do Histórico e Exame de Desordens Temporomandibulares; Diagnóstico das Desordens Temporomandibulares; Considerações Gerais no Tratamento das Desordens Temporomandibulares; Tratamento das Desordens dos Músculos Mastigatórios; Tratamento das Desordens da Articulação Temporomandibular; Tratamento da Hipomobilidade Mandibular Crônica e das Desordens do Crescimento; Terapia com Placa Oclusal; Sequência de Tratamento; Considerações Gerais na Terapia Oclusal; Uso de Articuladores na Terapia Oclusal; Desgaste Seletivo; Considerações Restauradoras na Terapia Oclusal; Pilares Protéticos; Próteses Provisórias; Moldagem ou Transferência e Registro Interoclusal; Fases Laboratorial e Clínica da Prótese Definitiva; Falhas Mecânicas e Biológicas nas Próteses sobre Implantes e Principais Queixas dos Pacientes. PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL: Conceito, Indicações e Contra-Indicações; Fracassos em Prótese Parcial Removível; Classificação dos Edentados Parciais; Sistemas da Prótese Parcial Removível; Delineador; Apoios e Descansos ou Nichos; Grampos ou Retentores Extracoronários; Retenção Indireta; Planejamento em Prótese Parcial Removível; Planos-Guia - Técnicas de Transferência para a Boca do Paciente; Preparo da Boca para Receber Prótese Parcial Removível; Moldagem em Prótese Parcial Removível; Articuladores; Prótese Parcial Removível Dentomucossuportada. PRÓTESE TOTAL: Planejamento das Reabilitações Protéticas nos Pacientes Edentados; O Exame do Paciente Edentado; O Relacionamento do Profissional com o Paciente; O Restabelecimento Imediato das Condições Bucais Ideais como Complementação Diagnóstica e Base do Tratamento; Moldagem Anatômica; Moldagem Funcional; Estética e Reintegração Social - Conceitos Fundamentais; Bases de Prova e Planos de Orientação; Individualização do Plano de Orientação Superior; Individualização do Plano de Orientação Inferior. O Restabelecimento da Posição Mandibular; Montagem dos Modelos em Articulador; Dentes Artificiais; Montagem dos Dentes Artificiais - Arranjos Estéticos e Oclusais em Próteses Totais; Gengiva Artificial; Instalação das Próteses Totais; Manutenção das Próteses Totais; Próteses Totais Imediatas; Próteses de Transição; Prótese Total sobre Implante - Overdenture. SISTEMA CAD/CAM NA ODONTOLOGIA RESTAURADORA: Preparos Protéticos em Dentes Posteriores para Sistema CAD/CAM; Materiais para Sistemas CAD/CAM; Cimentação Adesiva de Restaurações Produzidas por Sistemas CAD/CAM; Reabilitação Oclusal Chairside: A Biocópia da Plástica Oclusal; Alta Performance em Odontologia: A Importância do Sistema CAD/CAM para a Previsibilidade Estética; Facetas Laminadas e Lentes de Contato pelo Sistema CEREC; Reabilitação em Área Estética com Tecnologia CAD/CAM e Fluxo de Trabalho Totalmente Digital; Restauração de Implantes com Sistemas CAD/CAM: Opções Terapêuticas; O Que Fazer Antes e Após a Fresagem? BIBLIOGRAFIA ANUSAVICE, Kenneth J; SHEN, Chiayi; RAWLS, H. Ralph. Phillips Materiais Dentários. 12 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. BARATIERI, Luiz Narciso et al. Odontologia Restauradora: Fundamentos e Técnicas. 1 ed. Volume 2. São Paulo: Santos, 2010. CALAMITA, Marcelo A. Estética em Função: Integrando os princípios oclusais na construção do sorriso. 1 ed. São Paulo: Napoleão, 2022. CARDOSO, Antonio Carlos et al. O passo a passo da Prótese sobre Implante: da 2ª etapa cirúrgica à reabilitação final. 2 ed. São Paulo: Santos, 2012. OKESON, Jeffrey P. Tratamento das Desordens Temporomandibulares e Oclusão. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. DE PÁDUA, Joubert Magalhães; TELES, Ricardo França. CAD/CAM no Laboratório e na Clínica: a Odontologia Digital. 1 ed. São Paulo: Napoleão, 2017. TELLES, Daniel. Prótese Total: convencional e sobre implantes. 1 ed [2 reimpressão]. São Paulo: Santos, 2011. TODESCAN, Reynaldo; DA SILVA, Eglas E. Bernardes; DA SILVA, Odilon José. Atlas de Prótese Parcial Removível. 1 ed. São Paulo: Santos, 1996. ANEXO IV - INSPEÇÃO DE SAÚDE (IS) I - CONDIÇÕES DE INAPTIDÃO PARA INGRESSO NO SERVIÇO ATIVO DA MARINHA (SAM): a) Cabeça e Pescoço Qualquer alteração que cause limitação funcional para atividade militar, tais como: deformações, perdas extensas de substância; cicatrizes deformantes ou aderentes que causem bloqueio funcional; contraturas musculares anormais, cisto branquial, higroma cístico de pescoço e fístulas. b) Ouvido e Audição Deformidades significativas ou agenesia das orelhas; anormalidades do conduto auditivo e tímpano, exceto as desprovidas de potencialidade mórbida, infecções crônicas recidivantes, otite média crônica, labirintopatias e tumores. No teste audiométrico, serão observados os índices de acuidade auditiva constantes da alínea h do item II deste anexo. c) Olhos e Visão Ceratocone, glaucoma, infecções e processos inflamatórios, excetuando conjuntivites agudas e hordéolo; ulcerações, tumores, excetuando cisto benigno palpebral; opacificações, sequelas de traumatismo ou de queimaduras; doenças congênitas e deformidades congênitas ou adquiridas, incluindo desvios dos eixos visuais; anormalidades funcionais significativas e diminuição da acuidade visual além da tolerância permitida; lesões retinianas, doenças neurológicas ou musculares oculares; discromatopsia para as cores verde e vermelha. A cirurgia refrativa não gera inaptidão, desde que no momento da IS, o candidato não apresente restrições laborais e tenha condições de realizar teste de suficiência física, atestado por especialista. d) Boca, Nariz, Laringe, Faringe, Traqueia e Esôfago Anormalidades estruturais congênitas ou não, desvio acentuado de septo nasal, mutilações, tumores, atresias e retrações; fístulas congênitas ou adquiridas; infecções crônicas ou recidivantes; deficiências funcionais na mastigação, respiração, fonação, fala (principalmente as que possam interferir nos comandos e mensagens nas diversas atividades militares) e deglutição. Por ocasião da entrevista, deverá ser solicitado ao candidato que proceda a leitura de um texto curto, a fim de identificar deficiências da fala, como tartamudez (gagueira). Em caso de dúvida, deverá ser solicitado parecer especializado à Fonoaudiologia. A critério da Junta de Saúde, face à especialidade da função poderá ser solicitado parecer à fonoaudiologia (especialização em voz) e/ou otorrinolaringologia. e) Aparelho Estomatognático Estado sanitário bucal deficiente, cáries; restaurações e próteses insatisfatórias; doença periodontal não controlada pelo autocuidado, gengivite com ou sem presença de cálculo infecções, cisto não odontogênico; neoplasias; resto radicular; deformidades estruturais como fissuras labiais ou labiopalatinas não reabilitadas (a reabilitação e o selamento ósseo das fissuras labiopalatinas completas deverão ser verificadas por meio de exames complementares, assim como deverá ser avaliado clinicamente o restabelecimento da função mastigatória, da respiração nasal, da fonação e da deglutição) sequelas deformantes de síndromes ou de alterações do desenvolvimento maxilo-facial; má-oclusão de origem dentária ou esquelética com comprometimento funcional já instalado ou previsível sobre a mastigação, fonação, deglutição, respiração ou associadas a desordens miofaciais da articulação temporomandibular. Tais condições serão consideradas incapacitantes ainda que em vigência de tratamento não efetivamente concluído; ausência de contatos interoclusais em regiões de molares, tolerando-se a presença de próteses para restabelecimento funcional; ausência dentária na bateria labial sem reabilitação; menos de dez dentes naturais em uma das arcadas (o mínimo exigido é de vinte dentes naturais, dez em cada arcada, os quais deverão estar hígidos, tratados ou com coroa protética provisória ou definitivamente). O candidato deverá possuir quatro molares opostos dois a dois em cada arcada, tolerando-se prótese dental em substituição, desde que apresente o número de dentes naturais exigidos.O exame descritivo do aparelho estomatognático deverá ser realizado obrigatoriamente por cirurgião-dentista, cujo nome e inscrição no CRO constarão no TIS. f) Pele e Tecido Celular Subcutâneo Infecções crônicas ou recidivantes, inclusive a acne com processo inflamatório agudo ou dermatose que comprometa o barbear; micoses, infectadas ou cronificadas; parasitoses cutâneas extensas; eczemas alérgicos; expressões cutâneas das doenças autoimunes, excetuando-se vitiligo, manifestações das doenças alérgicas; ulcerações e edemas; cicatrizes deformantes, que poderão vir a comprometer a capacidade laborativa para o desempenho de atividades militares; afecções em que haja contraindicação à exposição solar prolongada; tatuagens que façam alusão a ideologia terrorista ou extremista contrária às instituições democráticas, a violência, a criminalidade, a ideia ou ato libidinoso, a discriminação ou preconceito de raça, credo, sexo ou origem ou, ainda, a ideia ou ato ofensivo às Forças Armadas, sendo vedado o uso de qualquer tipo de tatuagem na região da cabeça, do rosto e da face anterior do pescoço que comprometa a segurança do militar ou das operações, conforme previsto em ato do Ministro de Estado da Defesa; e sinais ou sintomas de esclerose sistêmica, esclerodermia, poliomiosite, dermatomiosite, doença mista do tecido conjuntivo, síndrome de Sjögren e síndrome antifosfolipide. g) Pulmões e Parede Torácica Deformidade relevante congênita ou adquirida da caixa torácica com prejuízo da função respiratória; infecções bacterianas ou micóticas; distúrbios ventilatórios, obstrutivos ou restritivos, hiperreatividade brônquica, história de crises de broncoespasmo ainda na adolescência, exceto episódios isolados de broncoespasmo na infância, com prova de função respiratória atual normal, sem uso de medicação específica; fístula e fibrose pulmonar difusa; tumores malignos e benignos dos pulmões e pleura, anormalidades radiológicas, exceto se insignificantes e desprovidas de potencialidade mórbida e sem comprometimento funcional. h) Sistema Cardiovascular Anormalidades congênitas, ressalvadas CIA, a CIV e a PCA corrigidas cirurgicamente, que não promovam repercussão hemodinâmica ou adquiridas; infecções, inflamações, arritmias, doenças do pericárdio, miocárdio, endocárdio e da circulação intrínseca do coração; anormalidades do feixe de condução ressalvado o bloqueio de ramo direito de primeiro grau; doenças orovalvulares; síndrome de pré-excitação; hipotensão arterial com sintomas; hipertensão arterial; níveis tensionais arteriais acima dos índices mínimos exigidos, em duas das três aferições preconizadas; doenças venosas, arteriais e linfáticas (são admitidas microvarizes, sem repercussão clínica); e sinais ou sintomas de vasculites sistêmicas, primárias ou secundárias, a exemplo de arterite de Takayasu, arterite de células gigantes, poliarterite nodosa, doença de Behçet e granulomatose de Wegener, doença de Kawasaki, arterite de Churg-Strauss, púrpura Henoch-Schönlein, crioglobulinemia, poliangeíte microscópica e Urticária Vasculite. O prolapso valvar sem regurgitação e sem repercussão hemodinâmica verificada em exame especializado não é condição de inaptidão. Na presença de sopros, é imperativo o exame ecocardiográfico bidimensional com Doppler a ser realizado as expensas do candidato. i) Abdome e Trato Intestinal Anormalidades da parede, exceto as diástases dos retos abdominais, desde que não comprometam a capacidade laboral; visceromegalias; infecções, esquistossomose e outras parasitoses graves; micoses profundas; história de cirurgias que alterem de forma significativa a função gastrointestinal (apresentar relatório cirúrgico, com descrição do ato operatório) e que impeçam o consumo de rancho habitual ou ração operativa; doenças hepáticas e pancreáticas, exceto as desprovidas de potencialidade mórbida (ex: Síndrome de Gilbert, doença); doenças inflamatórias intestinais ou quaisquer distúrbios que comprometam, de forma significativa, a função do sistema. j) Aparelho Genitourinário Anormalidades congênitas ou adquiridas da genitália, rins e vias urinárias, exceto fimose e as desprovidas de potencialidade mórbida; litíases (cálculos); alterações demonstradas no exame de urina, cuja potencialidade mórbida não possa ser descartada; a existência de testículo único na bolsa não é condição de inaptidão desde que a ausência do outro não decorra de anormalidade congênita; a hipospádia balânica não é condição de inaptidão. k) Aparelho Osteomioarticular Na evidênciade atitude escoliótica, lordótica ou cifótica, ao exame físico, o candidato será encaminhado para realização de RX panorâmico de coluna, em posição ortostática, descalço, para confirmação de defeito estrutural da coluna. São condições de inaptidão: Escoliose apresentando mais de 13º Cobb; Lordose acentuada, com ângulo de Cobb com mais de 60º; Hipercifose que ao estudo radiológico apresente mais de 45º Cobb ou com angulação menor, haja acunhamento de mais de 5º, em perfil, mesmo que em apenas umFechar