Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152024071200048 48 Nº 133, sexta-feira, 12 de julho de 2024 ISSN 1677-7042 Seção 1 22,0%, e entre P4 e P5, o indicador revelou retração de 17,5%. Analisando-se todo o período, a massa salarial do total de empregados apresentou expansão da ordem de 5,6%, considerado P5 em relação a P1. 431. Observou-se que o indicador de produtividade por empregado ligado à produção diminuiu 18,0% de P1 para P2 e reduziu 4,1% de P2 para P3. Nos períodos subsequentes, houve redução de 18,4% entre P3 e P4, e considerando o intervalo entre P4 e P5, houve diminuição de 1,5%. Ao se considerar todo o período de análise, o indicador de a produtividade por empregado ligado à produção revelou variação negativa de 36,8% em P5, comparativamente a P1. 7.2 Dos indicadores financeiros da indústria doméstica 7.2.1 Da receita líquida e dos preços médios ponderados 432. As receitas líquidas obtidas pela indústria doméstica referem-se às vendas líquidas do produto similar de fabricação própria, já deduzidos os abatimentos, descontos, tributos e devoluções, bem como as despesas com o frete interno: Da Receita Líquida e dos Preços Médios Ponderados [CONFIDENCIAL] / [RESTRITO] . .P1 .P2 .P3 .P4 .P5 P1 - P5 .Receita Líquida (em número índice de Mil Reais) .A. Receita Líquida Total .100,0 .81,3 .142,5 .161,3 .92,8 [ CO N F. ] .A1. Receita Líquida Mercado Interno .100,0 .81,2 .143,2 .155,8 .91,7 [ R ES T . ] .Participação {A1/A} .100,0 .99,9 .100,5 .96,7 .98,9 [ CO N F. ] .A2. Receita Líquida Mercado Externo .100,0 .93,3 .80,9 .629,1 .182,5 [ CO N F. ] .Participação {A2/A} .100,0 .108,3 .58,3 .375,0 .191,7 [ CO N F. ] .Preços Médios Ponderados (em número índice de Reais/t) .B. Preço no Mercado Interno {A1/Vendas no Mercado Interno} .100,0 .102,7 .136,3 .153,0 .118,1 [ R ES T . ] .C. Preço no Mercado Externo {A2/Vendas no Mercado Externo} .100,0 .119,2 .243,5 .248,6 .194,9 [ CO N F. ] Elaboração: DECOM Fonte: RFB e Indústria Doméstica 433. Observou-se que o indicador de receita líquida, em reais atualizados, referente às vendas no mercado interno diminuiu 18,8% de P1 para P2 e aumentou 76,4% de P2 para P3. Nos períodos subsequentes, houve aumento de 8,8% entre P3 e P4, e considerando o intervalo entre P4 e P5, houve diminuição de 41,2%. Ao se considerar todo o período de análise, o indicador de receita líquida, em reais atualizados, referente às vendas no mercado interno revelou variação negativa de 8,3% em P5, comparativamente a P1. 434. Com relação à variação de receita líquida obtida com as exportações do produto similar ao longo do período em análise, houve redução de 6,7% entre P1 e P2, enquanto de P2 para P3 é possível detectar retração de 13,3%. De P3 para P4 houve crescimento de 677,3%, e entre P4 e P5, o indicador sofreu queda de 71,0%. Ao se considerar toda a série analisada, o indicador de receita líquida obtida com as exportações do produto similar apresentou expansão de 82,5%, considerado P5 em relação ao início do período avaliado (P1). 435. Avaliando a variação de receita líquida total no período analisado, entre P1 e P2 verifica-se diminuição de 18,7%. É possível verificar ainda uma elevação de 75,2% entre P2 e P3, enquanto de P3 para P4 houve crescimento de 13,2%, e entre P4 e P5, o indicador revelou retração de 42,5%. Analisando-se todo o período, receita líquida total apresentou contração da ordem de 7,2%, considerado P5 em relação a P1. 436. Observou-se que o indicador de preço médio de venda no mercador interno cresceu 2,7% de P1 para P2 e aumentou 32,7% de P2 para P3. Nos períodos subsequentes, houve aumento de 12,3% entre P3 e P4, e considerando o intervalo entre P4 e P5, houve diminuição de 22,8%. Ao se considerar todo o período de análise, o indicador de preço médio de venda no mercador interno revelou variação positiva de 18,1% em P5, comparativamente a P1. 437. Com relação à variação de preço médio de venda para o mercado externo ao longo do período em análise, houve aumento de 19,2% entre P1 e P2, enquanto de P2 para P3 é possível detectar ampliação de 104,2%. De P3 para P4 houve crescimento de 2,1%, e entre P4 e P5, o indicador sofreu queda de 21,6%. Ao se considerar toda a série analisada, o indicador de preço médio de venda para o mercado externo apresentou expansão de 94,9%, considerado P5 em relação ao início do período avaliado (P1). 7.2.2 Dos resultados e das margens Demonstrativo de Resultado no Mercado Interno e Margens de Rentabilidade [CONFIDENCIAL] / [RESTRITO] . .P1 .P2 .P3 .P4 .P5 P1 - P5 .Demonstrativo de Resultado (em número índice de Mil Reais) .A. Receita Líquida Mercado Interno .100,0 .81,2 .143,2 .155,8 .91,7 [ R ES T . ] .B. Custo do Produto Vendido - CPV .100,0 .79,2 .96,5 .104,3 .86,9 [ CO N F. ] .C. Resultado Bruto {A-B} .-100,0 .-49,4 .606,6 .671,7 .-14,3 [ CO N F. ] .D. Despesas Operacionais .100,0 .87,4 .100,9 .57,4 .67,1 [ CO N F. ] .D1. Despesas Gerais e Administrativas .100,0 .102,0 .82,2 .106,3 .91,3 [ CO N F. ] .D2. Despesas com Vendas .100,0 .81,3 .61,9 .79,8 .72,8 [ CO N F. ] .D3. Resultado Financeiro (RF) .100,0 .81,6 .96,7 .41,2 .62,4 [ CO N F. ] .D4. Outras Despesas (Receitas) Operacionais (OD) .100,0 .138,4 .432,8 .12,4 .-3,7 [ CO N F. ] .E. Resultado Operacional {C-D} .-100,0 .-69,4 .233,5 .287,1 .-42,2 [ CO N F. ] .F. Resultado Operacional (exceto RF) {C-D1-D2-D4} .-100,0 .-63,0 .408,9 .461,6 .-31,4 [ CO N F. ] .G. Resultado Operacional (exceto RF e OD) {C-D1-D2} .-100,0 .-61,0 .431,6 .474,4 .-32,3 [ CO N F. ] .Margens de Rentabilidade (em número índice de %) .H. Margem Bruta {C/A} .-100,0 .-60,6 .425,8 .433,3 .-15,2 [ CO N F. ] .I. Margem Operacional {E/A} .-100,0 .-85,1 .162,4 .183,7 .-46,1 [ CO N F. ] .J. Margem Operacional (exceto RF) { F/ A } .-100,0 .-77,2 .284,8 .295,7 .-33,7 [ CO N F. ] .K. Margem Operacional (exceto RF e OD) {G/A} .-100,0 .-75,3 .302,3 .305,6 .-36,0 [ CO N F. ] Elaboração: DECOM Fonte: RFB e Indústria Doméstica 438. Observou-se que o indicador de receita líquida, em reais atualizados, referente às vendas no mercado interno diminuiu 18,8% de P1 para P2 e aumentou 76,4% de P2 para P3. Nos períodos subsequentes, houve aumento de 8,8% entre P3 e P4, e considerando o intervalo entre P4 e P5houve diminuição de 41,2%. Ao se considerar todo o período de análise, o indicador de receita líquida, em reais atualizados, referente às vendas no mercado interno revelou variação negativa de 8,3% em P5, comparativamente a P1. 439. Com relação à variação de resultado bruto da indústria doméstica ao longo do período em análise, houve aumento de 50,6% entre P1 e P2, enquanto quede P2 para P3 é possível detectar ampliação de 1.328,3%. De P3 para P4 houve crescimento de 10,7%, e entre P4 e P5, o indicador sofreu queda de 102,1%. Ao se considerar toda a série analisada, o indicador de resultado bruto da indústria doméstica apresentou expansão de 85,8%, considerado P5 em relação ao início do período avaliado (P1). 440. Avaliando a variação de resultado operacional no período analisado, entre P1 e P2 verifica-se aumento de 30,6%. É possível verificar ainda uma elevação de 436,2% entre P2 e P3, enquanto de P3 para P4 houve crescimento de 23,0%, e entre P4 e P5, o indicador revelou retração de 114,7%. Analisando-se todo o período, resultado operacional apresentou expansão da ordem de 57,9%, considerado P5 em relação a P1. 441. O resultado operacional, excetuado o resultado financeiro, cresceu 37,0% de P1 para P2 e registrou variação positiva: 748,9% de P2 para P3. Nos períodos subsequentes, houve aumento de 12,9% entre P3 e P4, e considerando o intervalo entre P4 e P5houve diminuição de 106,8%. Ao se considerar todo o período de análise, o indicador de resultado operacional, excetuado o resultado financeiro, revelou variação positiva de 68,6% em P5, comparativamente a P1. 442. Com relação à variação de resultado operacional, excluídos o resultado financeiro e outras despesas, ao longo do período em análise, houve aumento de 39,0% entre P1 e P2, enquanto quede P2 para P3 é possível detectar ampliação de 807,9%. De P3 para P4 houve crescimento de 9,9%, e entre P4 e P5, o indicador sofreu queda de 106,8%. Ao se considerar toda a série analisada, o indicador de resultado operacional, excluídos o resultado financeiro e outras despesas, apresentou expansão de 67,7%, considerado P5 em relação ao início do período avaliado (P1). 443. Já o indicador de margem bruta cresceu [CONFIDENCIAL] p.p. de P1 para P2 e aumentou [CONFIDENCIAL] p.p. de P2 para P3. Nos períodos subsequentes, houve aumento de [CONFIDENCIAL] p.p. entre P3 e P4 e diminuição de [CONFIDENCIAL] p.p. entre P4 e P5. Ao se considerar todo o período de análise, o indicador de margem bruta revelou variação positiva de [CONFIDENCIAL] p.p. em P5, comparativamente a P1. 444. Com relação à variação de margem operacional ao longo do período em análise, houve aumento de [CONFIDENCIAL] p.p. entre P1 e P2. De P2 para P3 é possível detectar ampliação de [CONFIDENCIAL] p.p., enquanto que de P3 para P4 houve crescimento de [CONFIDENCIAL] p.p., e de P4 para P5 revelou-se ter havido queda de [CONFIDENCIAL] p.p.. Ao se considerar toda a série analisada, o indicador de margem operacional apresentou expansão de [CONFIDENCIAL] p.p., considerado P5 em relação ao início do período avaliado (P1). 445. Avaliando a variação de margem operacional, exceto resultado financeiro, no período analisado, verifica-se aumento de [CONFIDENCIAL] p.p. entre P1 e P2. De P2 para P3 verifica-se uma elevação de [CONFIDENCIAL] p.p., enquanto que de P3 para P4 houve crescimento de [CONFIDENCIAL] p.p.. Por sua vez, entre P4 e P5 é possível identificar retração de [CONFIDENCIAL] p.p.. Analisando-se todo o período, margem operacional, exceto resultado financeiro, apresentou expansão de [CONFIDENCIAL] p.p., considerado P5 em relação a P1. 446. Observou-se que o indicador de margem operacional, excluído o resultado financeiro e outras despesas cresceu [CONFIDENCIAL] p.p. de P1 para P2 e aumentou [CONFIDENCIAL] p.p. de P2 para P3. Nos períodos subsequentes, houve aumento de [CONFIDENCIAL] p.p. entre P3 e P4 e diminuição de [CONFIDENCIAL] p.p. entre P4 e P5. Ao se considerar todo o período de análise, o indicador de margem operacional, excluído o resultado financeiro e outras despesas revelou variação positiva de [CONFIDENCIAL] p.p. em P5, comparativamente a P1. Demonstrativo de Resultado no Mercado Interno por Unidade (R$/t) [CONFIDENCIAL] / [RESTRITO] . .P1 .P2 .P3 .P4 .P5 P1 - P5 .A. Receita Líquida Mercado Interno .100,0 .102,7 .136,3 .153,0 .118,1 [ R ES T . ] .B. Custo do Produto Vendido - CPV .100,0 .100,2 .91,8 .102,4 .111,9 [ CO N F. ] .C. Resultado Bruto {A-B} .- 100,0 .-62,5 .577,2 .659,7 .-18,3 [ CO N F. ] .D. Despesas Operacionais .100,0 .109,6 .92,8 .55,7 .85,3 [ CO N F. ] .D1. Despesas Gerais e Administrativas .100,0 .128,0 .75,6 .103,1 .116,0 [ CO N F. ] .D2. Despesas com Vendas .100,0 .101,9 .57,0 .77,4 .92,5 [ CO N F. ] .D3. Resultado Financeiro (RF) .100,0 .102,3 .89,0 .40,0 .79,3 [ CO N F. ] .D4. Outras Despesas (Receitas) Operacionais (OD) .100,0 .173,4 .398,2 .12,0 .-4,6 [ CO N F. ] .E. Resultado Operacional {C-D} .- 100,0 .-87,8 .217,8 .275,9 .-54,3 [ CO N F. ] .F. Resultado Operacional (exceto RF) {C-D1-D2-D4} .- 100,0 .-79,8 .385,1 .448,2 .-40,6 [ CO N F. ] .G. Resultado Operacional (exceto RF e OD) {C-D1-D2} .- 100,0 .-77,2 .406,8 .461,0 .-41,8 [ CO N F. ] Elaboração: DECOM Fonte: RFB e Indústria Doméstica 447. O CPV unitário cresceu 0,2% de P1 para P2 e reduziu 8,4% de P2 para P3. Nos períodos subsequentes, houve aumento de 11,5% entre P3 e P4, e considerando o intervalo entre P4 e P5houve crescimento de 9,2%. Ao se considerar todo o período de análise, o CPV unitário revelou variação positiva de 11,8% em P5, comparativamente a P1. 448. Com relação à variação de resultado bruto unitário ao longo do período em análise, houve aumento de 37,5% entre P1 e P2, enquanto quede P2 para P3 é possível detectar ampliação de 1.023,9%. De P3 para P4 houve crescimento de 14,3%, e entre P4 e P5, o indicador sofreu queda de 102,8%. Ao se considerar toda a série analisada, o indicador de resultado bruto unitário apresentou expansão de 81,7%, considerado P5 em relação ao início do período avaliado (P1). 449. Avaliando a variação de resultado operacional unitário no período analisado, entre P1 e P2 verifica-se aumento de 12,2%. É possível verificar ainda uma elevação de 352,9%entre P2 e P3, enquanto de P3 para P4 houve crescimento de 26,9%, e entre P4 e P5, o indicador revelou retração de 119,2%. Analisando-se todo o período, resultado operacional unitário apresentou expansão da ordem de 45,7%, considerado P5 em relação a P1. 450. Já o resultado operacional unitário, excetuado o resultado financeiro, cresceu 20,3% de P1 para P2 e registrou variação positiva: 588,1% de P2 para P3. Nos períodos subsequentes, houve aumento de 16,5% entre P3 e P4, e considerando o intervalo entre P4 e P5houve diminuição de 108,9%. Ao se considerar todo o período de análise, o indicador de resultado operacional unitário, excetuado o resultado financeiro, revelou variação positiva de 59,6% em P5, comparativamente a P1. 451. Com relação à variação de resultado operacional unitário, excluídos o resultado financeiro e outras despesas, ao longo do período em análise, houve aumento de 22,9% entre P1 e P2, enquanto quede P2 para P3 é possível detectar ampliação de 632,5%. De P3 para P4 houve crescimento de 13,4%, e entre P4 e P5, o indicador sofreu queda de 108,9%. Ao se considerar toda a série analisada, o indicador de resultado operacional unitário, excluídos o resultado financeiro e outras despesas, apresentou expansão de 58,4%, considerado P5 em relação ao início do período avaliado (P1). 7.2.3 Do fluxo de caixa e do retorno sobre investimentos 452. A respeito dos próximos indicadores, cumpre frisar que se referem às atividades totais da indústria doméstica, e não somente às operações relacionadas a aço GNO. Do Fluxo de Caixa, Retorno sobre Investimentos e Capacidade de Captar Recursos [ CO N F I D E N C I A L ] . . P1 . P2 . P3 . P4 . P5 P1 - P5 .Fluxo de Caixa .A. Fluxo de Caixa .100,0 .69,5 .168,9 .-87,6 .-88,2 [ CO N F. ] .Retorno sobre Investimento .B. Lucro Líquido .100,0 .193,9 .2120,5 .2164,6 .482,4 [ CO N F. ] .C. Ativo Total .100,0 .94,6 .88,6 .83,3 .86,4 [ CO N F. ] .D. Retorno sobre Investimento Total (ROI) .100,0 .200,0 .2350,0 .2550,0 .550,0 [ CO N F. ] .Capacidade de Captar Recursos .E. Índice de Liquidez Geral ( I LG ) .-100,0 .-100,0 .-125,0 .-125,0 .-100,0 [ CO N F. ] .F. Índice de Liquidez Corrente ( I LC ) .-100,0 .-142,1 .-126,3 .-142,1 .-157,9 [ CO N F. ] .Elaboração: DECOM Fonte: RFB e Indústria Doméstica Obs.: ROI = Lucro Líquido / Ativo Total; ILC = Ativo Circulante / Passivo Circulante; ILG = (Ativo Circulante + Ativo Realizável Longo Prazo)/(Passivo Circulante + Passivo Não Circulante) 453. Observou-se que o indicador de caixa líquido total gerado nas atividades da indústria doméstica diminuiu 30,5% de P1 para P2 e aumentou 143,1% de P2 para P3. Nos períodos subsequentes, houve redução de 151,9% entre P3 e P4, e considerando oFechar