DOU 12/07/2024 - Diário Oficial da União - Brasil

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Nº 133, sexta-feira, 12 de julho de 2024
ISSN 1677-7042
Seção 1
As tolerâncias ou incertezas correspondem a dois desvios padrão.
No
caso
da
exigência
de uma
combinação
dos
valores
de
incerteza
individuais indicados anteriormente, estes podem ser obrigados a tomar um valor
menor para limitar a incerteza combinada.
As principais fontes de incerteza devem ser identificadas para cada medição
a realizar, o método de avaliação adequado deve ser escolhido e o resultado da
medição deve ser informado junto com a sua incerteza expandida.
O monóxido de carbono (CO) é medido por meio de um aparelho que
permita determinar os conteúdos de CO compreendidos entre 5 x 10-5 e 100 x 10-5
partes em volume. Neste intervalo de utilização, o método deve ter uma resolução de
± 5 x 10-5 de partes de CO em volume e uma precisão de ± 2 X 10-5 partes de CO
em volume.
APÊNDICE B (normativo)
Sensor de temperatura da superfície (Item 5.3.1.6.3.1)
B.1 Construção
O sensor de temperatura utilizado para a medição das temperaturas da
superfície deve corresponder ao da figura B.1.
Figura B.1 - Sensor de temperatura da superfície
1_MDICS_12_037
Legenda
1 - Alça
2 - Cabo do termopar com 0,3 mm de diâmetro, de acordo com o IEC 60584-
1:1995, tipo K, (cromo aluminizado). Comprimento total (1500 ± 2) mm
3 - Empunhadura que permite a aplicação de uma força de contato de (4 ± 1) N.
Comprimento (120 ± 2) mm. Diâmetro exterior (25 ± 2) mm
4 - Tubo de policarbonato. Diâmetro interior 3 mm. Diâmetro exterior 5 mm. Na
posição estendida, comprimento (100 ± 2) mm.
5- Disco de cobre estanhado com 5 mm de diâmetro e 0,5 mm de espessura
Nota: A superfície de contato do disco deve ser plana. O termopar deve ser soldado
com cuidado utilizando o mínimo de solda para garantir a medição da temperatura do disco.
B.2 Ensaio de validação
B.2.1 Princípio
O sensor é aplicado no centro de uma placa de vidro plana cuja superfície inferior
está em contato com o vapor da água.
B.2.2 Procedimento do Ensaio
A água destilada é colocada em um recipiente do tipo «Becker ou de precipitação» com
bico de esvaziamento. Uma placa de vidro plana é posicionada de forma centralizada no recipiente.
Legenda
1 Sensor de temperatura de contato
2 Placa de vidro temperado plana com (5 ± 0,2) mm de espessura
3 Água destilada. Altura (200 ± 2,5 mm)
4 Temperatura ambiente (20 ± 2) °C. Velocidade do ar ambiente £ 0,1 m/s
5 Chapa elétrica de potência P = (1000 ± 100) W, diâmetro aproximado 145 mm
6 Recipiente tipo «Becker ou de precipitação» com bico de esvaziamento.
Capacidade: 5 litros. Altura = 260 mm; diâmetro interior = 165 mm
O sensor não deve ser colocado a menos de 30 mm das extremidades do
recipiente, nem nos pontos onde possam existir gotas de condensação.
APÊNDICE C (normativo)
Características dos recipientes de ensaio
C.1 Recipientes necessários para o ensaio dos queimadores de gás
Os recipientes necessários para os ensaios dos queimadores de gás devem ser projetados
de acordo com as características da figura C.1 e suas dimensões devem ser as da tabela C.1
Esses recipientes são caçarolas de alumínio de qualidade comercial.
Figura C.1 - Recipientes necessários para o ensaio dos queimadores de gás
1_MDICS_12_039
A água é levada ao estado de ebulição por meio de uma chapa elétrica.
B.2.3 Validação
O sensor é apto para utilização quando, ao alcançar o equilíbrio térmico, indica um
valor de (85 ± 3) ºC após ficar em contato durante no máximo 150 s.
Figura B.2 - Esquema dos meios de ensaio para a validação do sensor de
temperatura de contato
1_MDICS_12_038
A Diâmetro interior medido na parte superior
B Altura interior
C Espessura do fundo
D Espessura da virola
E Raio interior
Tabela C.1 - Características dos recipientes necessários para os ensaios dos queimadores de gás
.
Magnitud
Unidad
.Denominación
Tolerancia
. .
.
.6
.8
.10
.12
.14
.16
.18
.20
.22
.24
.26
.28
.30
.32
.34
.
.
.A
.mm
.60
.80
.100
.120
.140
.160
.180
.200
.220
.240
.260
.280
.300
.320
.340
.± 1 %
.
.B
.mm
.60
.70
.80
.90
.100
.110
.120
.130
.140
.150
.160
.170
.180
.190
.200
.± 1 %
.
.C mín
.mm
.1,2
.1,4
.1,4
.1,6
.1,6
.1,8
.2
.2
.2
.2
.2,5
.2,5
.2,5
.2,5
.2,5
.
.
.D mín
.mm
.1,1
.1,3
.1,3
.1,5
.1,5
.1,5
.1,5
.1,5
.1,5
.1,5
.1,8
.1,8
.1,8
.1,8
.1,8
.
.
.E
.mm
.1
.1,5
.1,5
.2
.2
.2,5
.2,5
.2,5
.3
.3,5
.3,5
.3,5
.3,5
.3,5
.4
.+ 0,5 mm
0 mm
. .Superficie
horizontal 
del
fondo
.cm2
.28,3
.50,3
.78,5
.113
.154
.201
.254
.314
.380
.452
.531
.615
.707
.804
.907
.
.
.Masa
.g
.42,9
.82,4
.120
.220
.270
.340
.440
.540
.680
.800
.965
.1130
.1350
.1520
.1800
.± 5 %
. .Masa 
de
la
tapa
.g
.
.
.
.58
.70
.86
.105
.125
.149
.177
.208
.290
.323
.360
.402
.
1. Massas sem elementos de manipulação, calculadas para tampas de alumínio (densidade 2700 kg/m3) e indicadas a título informativo.
Figura C.2 - Recipientes necessários para os ensaios das chapas elétricas de cocção
Medidas em milímetros
1_MDICS_12_040

                            

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