DOU 24/07/2024 - Diário Oficial da União - Brasil

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Nº 141, quarta-feira, 24 de julho de 2024
ISSN 1677-7069
Seção 3
LAKATOS E. M., Marconi M. A. Fundamentos de metodologia científica. 8. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2017. 297 p. ISBN 9788597010770
MENDES, E. V. As redes de atenção à saúde. Belo Horizonte: ESP. Minas Gerais, 2009.
NUNCIARONI, A. T. et. al. Enfermagem na APS: contribuições, desafios e recomendações para o fortalecimento da Estratégia Saúde da Família. APS em Revista. Vol. 4, n. 1, p. 61-80 |
Janeiro/Abril- 2022. ISSN 2596-3317 - DOI 10.14295/aps. v4i1.234.
OLIVEIRA, B. R. G. de; VIERA, C. S.; COLLET,.N. Manual de Enfermagem em Pediatria. 2ª ed. Nova Ortografia. São Paulo: Ab Editora. 2010.
POLIT D. F., BECK C. T. Fundamentos de pesquisa em enfermagem: avaliação de evidências para a prática da enfermagem. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2019. 670 p.
RABELO-SILVA E. R, MANTOVANI V. M, SAFFI M. A. L. Translação do conhecimento e avanços nas práticas de saúde e de enfermagem. Rev Gaúcha
REGIS, C. G.; BATISTA, N. A. O enfermeiro na área da saúde coletiva: concepções e competências. Brasileira de Enfermagem, https://doi.org/10.1590/0034- 7167.2015680510i 2015 68(5),
830-836.
REICHEMBACH M.T, PONTES L. Pesquisas inovadoras na enfermagem: uma mudança necessária. Rev Bras Enferm. 2020;73(4):e2020n4.
ROCHA, S. M. M.; ALMEIDA, M. C. P. de. O processo de trabalho da enfermagem em saúde coletiva e a interdisciplinaridade. Rev. latino-am. enfermagem. Ribeirão Preto, v. 8, n. 6, p.
96101, dezembro 2000.
SCHVARTSMAN, C.; REIS, A. G.; FARHAT, Sylvia Costa Lima. Pediatria - Pronto-socorro. São Paulo: Manole, 2ª Ed. 2013.
SILVA, A. C. S.; NORTON, R. C.; MOTA, J. A. C. Manual de Urgências em Pediatria. Rio de Janeiro: Guanabara, 2011.
SILVA, M. M. T.; FRANZONI, A. A.; KATO, T. Cuidados de Enfermagem em Especialidades Pediátricas. Rio deJaneiro: Atheneu, 2012.
SILVA, C. dos S.; MENDONÇA, M. H .M.; MATTA, G. C.; GONDIM, R.; GIOVANELLA, L.(org). Atenção Primária à Saúde: conceitos, práticas e pesquisa. Saúde em Debate, 2018. 42(spe1),
452-456. https://doi.org/10.1590/0103-11042018S131.
f) CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA PROVA DIDÁTICA
1. Consulta de Enfermagem no acompanhamento do Crescimento e Desenvolvimento da criança e do adolescente com os respectivos parâmetros.
2. Exame físico da criança e adolescente (semiologia e semiotécnica).
3. Assistência integrada às doenças prevalentes na infância (amamentação, análise do cartão de vacina, IRA, desidratação, desnutrição, anemia, problemas de ouvido).
4. Calendário vacinal da criança e do adolescente.
5. Assistência de Enfermagem à criança e adolescente hospitalizado nas diversas doenças crônicas (Asma, Fibrose Cística, Anemia Falciforme, Diabetes Mellitus, Glomerulopatias).
6. Atenção Primária à Saúde: Atributos e a relação com a Rede de Atenção à Saúde;
7. Processo de trabalho do enfermeiro no âmbito da saúde coletiva e na Atenção Primária à Saúde;
8. Consulta de enfermagem visando a Abordagem Sindrômica e o rastreamento do Câncer Cérvico Uterino e de Mama.
9. Assistência de Enfermagem durante o pré-natal, parto e puerpério
10. Pesquisa na Enfermagem materno-infantil e saúde coletiva: potencialidades e desafios.
Referências Bibliográficas:
ALMEIDA, F. A.; SABATÉS, A. L. Enfermagem Pediátrica: a criança, adolescente e sua família no hospital. São Paulo: Manole, 2008.
BOWDEN, V. R.; GREENBERG, C. S. Procedimentos de Enfermagem Pediátrica. Tradução Claudia Lúcia Caetano de Araújo, Ivone Evangelista Cabral, Márcia Tereza Luz Lisboa. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
BRASIL, Legislação Federal. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento
dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 20 set. 1990.
BRASIL, Legislação Federal. Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde e sobre as transferências
intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 31 dez. 1990.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Implantação das Redes de Atenção à Saúde e outras estratégias da SAS. Brasília: Ministério da Saúde, 2014,160p. Disponível
em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/implantacao_redes_atencao_saude_sas.pdf. Acesso em: 21 out. 2020
BRASIL. Ministério da Saúde. AIDPI Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância. Ministério da Saúde, Organização Mundial da Saúde, Organização Pan-Americana da Saúde. -
2. ed. rev. - Brasília: Ministério da Saúde, 2002.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticos de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher Brasília: Ministério da Saúde,
2001.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher - Princípios e
Diretrizes. 1. ed., 2. reimpr. Brasília: Ministério da Saúde, 2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Cadernos de Atenção
Básica Nº 32. 1. ed. rev. - Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2013.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Básica. Departamento de Atenção Básica. Controle dos cânceres do colo do útero e de mama. Brasília: Ministério da Saúde,
2013.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas
com Infecções Sexualmente Transmissíveis. Brasília: Ministério da Saúde, 2015.
BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolos da Atenção Básica: Saúde das Mulheres [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa - Brasília: Ministério
da Saúde, 2016.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde. Diretrizes nacionais de assistência
ao parto normal: versão resumida [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Gestão e Incorporação de
Tecnologias em Saúde. - Brasília: Ministério da Saúde, 2017. 51 p.: il.
BRÊTAS, J.R. S. Manual de Exame Físico para a Prática da Enfermagem em Pediatria. São Paulo: Iátria, 2012.
CAMPOS, G. W. et al. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec; 968p. 2017.
CROSSETTI M. G. O, GÓES M. G. O. Translação do conhecimento: um desafio para prática de enfermagem. Rev Gaúcha Enferm. 2017;38(2):e74266.
HOCKENBERRY , M. J.; WONG, David Wilson. Fundamentos de Enfermagem Pediátrica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
HOCKENBERRY, M. J.; WONG, D. W. Manual Clínico de Enfermagem Pediátrica. 8ª ed. Tradução Antônio Francisco Dieb. Rio deJaneiro: Elsevier, 2013.
KYLE, T. Enfermagem Pediátrica. Tradução Carlos Henrique Cosendey, Ivan Lourenço Gomes. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
LAKATOS E. M., Marconi M. A. Fundamentos de metodologia científica. 8. ed.São Paulo, SP: Atlas, 2017. 297 p. ISBN 9788597010770
MENDES, E. V. As redes de atenção à saúde. Belo Horizonte: ESP. Minas Gerais, 2009.
NUNCIARONI, A. T. et. al. Enfermagem na APS: contribuições, desafios e recomendações para o fortalecimento da Estratégia Saúde da Família. APS em Revista. Vol. 4, n. 1, p. 61-80 |
Janeiro/Abril- 2022. ISSN 2596-3317 - DOI 10.14295/aps. v4i1.234.
OLIVEIRA, B. R. G. de; VIERA, C. S.; COLLET,.N. Manual de Enfermagem em Pediatria. 2ª ed. Nova Ortografia. São Paulo: Ab Editora. 2010.
POLIT D. F., BECK C. T. Fundamentos de pesquisa em enfermagem: avaliação de evidências para a prática da enfermagem. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2019. 670 p.
RABELO-SILVA E. R, MANTOVANI V. M, SAFFI M. A. L. Translação do conhecimento e avanços nas práticas de saúde e de enfermagem. Rev Gaúcha.
REGIS, C. G.; BATISTA, N. A. O enfermeiro na área da saúde coletiva: concepções e competências. Brasileira de Enfermagem, https://doi.org/10.1590/0034- 7167.2015680510i 2015 68(5),
830-836.
REICHEMBACH M.T, PONTES L. Pesquisas inovadoras na enfermagem: uma mudança necessária. Rev Bras Enferm. 2020;73(4):e2020n4.
ROCHA, S. M. M.; ALMEIDA, M. C. P. de. O processo de trabalho da enfermagem em saúde coletiva e a interdisciplinaridade. Rev. latino-am. enfermagem. Ribeirão Preto, v. 8, n. 6, p.
96101, dezembro 2000.
SCHVARTSMAN, C.; REIS, A. G.; FARHAT, Sylvia Costa Lima. Pediatria - Pronto-socorro. São Paulo: Manole, 2ª Ed. 2013.
SILVA, A. C. S.; NORTON, R. C.; MOTA, J. A. C. Manual de Urgências em Pediatria. Rio de Janeiro: Guanabara, 2011.
SILVA, M. M. T.; FRANZONI, A. A.; KATO, T. Cuidados de Enfermagem em Especialidades Pediátricas. Rio deJaneiro: Atheneu, 2012.
SILVA, C. dos S.; MENDONÇA, M. H .M.; MATTA, G. C.; GONDIM, R.; GIOVANELLA, L.(org). Atenção Primária à Saúde: conceitos, práticas e pesquisa. Saúde em Debate, 2018. 42(spe1),
452-456. https://doi.org/10.1590/0103-11042018S131.
FACULDADE DE ENGENHARIA - Campus Juiz de Fora
(Secretaria: Telefone: (32) 2102-3402)
Concurso 06 Departamento de Mecânica Aplicada e Computacional - Campus Juiz de Fora E-mail: depto.mac@ufjf.br
Proc. nº 23071.916059/2024-69 Vaga(s): 01 (uma) Classe A: Professor Adjunto A
Regime de Trabalho: 40 horas semanais, em tempo integral, com Dedicação Exclusiva.
a) ÁREA DE CONHECIMENTO: Mecânica Aplicada e Computacional.
b) PROVAS: Prova Escrita Dissertativa; Prova Didática; Prova de Memorial e Plano de Atuação Profissional; e Avaliação de Títulos.
c) INSTALAÇÃO DA BANCA EXAMINADORA / INÍCIO DAS PROVAS: 11/11/2024, às 08 horas, na sala 4101 da Faculdade de Engenharia - Campus Juiz de Fora.
d) TITULAÇÃO EXIGIDA:
Graduação: Engenharia Aeroespacial, ou Engenharia Civil, ou Engenharia Computacional, ou Engenharia de Fortificação e Construção ou Engenharia Mecânica.
Pós-Graduação: Doutorado na subárea Engenharia Aeroespacial, ou na subárea Engenharia Civil, ou na subárea Engenharia Mecânica, ou na especialidade Engenharia/Tecnologia/Gestão
da subárea Interdisciplinar, de acordo com a Tabela CAPES.
e) CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA PROVA ESCRITA DISSERTATIVA
1- Análise de estruturas isostáticas: vigas, pórticos, treliças, grelhas, cabos flexíveis e arcos.
2- Método dos deslocamentos.
3- Tensões e deformações em barras de eixo reto sujeitas a esforços normal, cortante, fletor e torsor.
4- Flambagem de barras sujeitas à compressão e à torção.
5- Elasticidade linear: estados plano de tensão e de deformação.
6- Elasticidade linear: estados triaxial de tensão e de deformação.
7- Métodos numéricos para problemas de valor inicial.
8- Métodos numéricos para problemas de valor de contorno.
9- Formulação do Método dos Elementos Finitos para EPT (Estado Plano de Tensão) e EPD (Estado Plano de Deformação).
10- Implementação computacional do Método dos Elementos Finitos aplicado à Elasticidade linear.
Referências Bibliográficas:
- Bathe, K. J., Finite element procedures, 2ª edição, Klaus-Jurgen Bathe, 2014.
- Boresi, A. P.; Chong, K.P.; Lee, J.D., Elasticity in Engineering Mechanics, 3a edição, Wiley, 2011.
- Gere, J.; Goodno, B., Mecânica dos Materiais, 3ª edição, Cengage Learning, 2017.
- Golub, Gene. H., Ortega, J. M. - Scientific Computing: An Introduction with Parallel Computing, Academic Press, 2014.
- Heath, M. T., Scientific Computing, An Introductory Survey, McGraw-Hill, 2002.
- Hibbeler, R. C., Resistência dos Materiais, 10ª edição, Pearson, 2019.
- Lai, M., Krempl, E., Ruben, D., Introduction to Continuum Mechanics, 4a edição, Elsevier, 2010.
- Martha, L.F., Análise de Estruturas. Conceitos e Métodos Básicos, 2ª Edição, Elsevier, 2010.
- Meriam, J.L., Kraige, L.G., Mecânica para Engenharia Vol. I - Estática, 6ª edição, LTC, 2009.
- Zienkiewicz, Olek C., Robert L. Taylor, and Jian Z. Zhu. The finite element method: its basis and fundamentals, 7a edição, Elsevier, 2013.
f) CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA PROVA DIDÁTICA
1- Modelagem geométrica tridimensional aplicada a problemas de engenharia.
2- Método dos deslocamentos.
3- Tensões e deformações em barras de eixo reto sujeitas a esforços normal, cortante, fletor e torsor.
4- Flambagem de barras sujeitas à compressão e à torção.

                            

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