Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152024080600056 56 Nº 150, terça-feira, 6 de agosto de 2024 ISSN 1677-7042 Seção 1 NORMAM-223/DPC Retirar completamente as extremidades da alça (sling) do guincho. Passar a alça por baixo dos braços em volta do tórax, ajustando-a ao corpo do elemento a ser transferido, através do cinto de segurança existente na alça. Enganchar as extremidades da alça no engate do guincho, de forma que as mesmas juntamente com o engate fiquem em frente ao rosto do elemento a ser içado. O elemento a ser içado deverá cruzar os braços apertando o sling contra o corpo. Durante o içamento caso o corpo comece a girar, afastar as pernas uma da outra. - precauções de Segurança O pessoal a ser transferido deverá estar informado quanto aos procedimentos de segurança e uso dos equipamentos individuais de proteção, necessários (colete inflável, abafador, óculos, etc). Rebater antenas, mastros e retirar, se possível, qualquer obstáculo que possa interferir na manobra. II) transferência de feridos (na maca). O Oficial Coordenador confirmará para a aeronave, o pronto para descer ou subir o guincho, conforme a manobra a ser realizada; em seguida coordenará a colocação ou a retirada da maca e da carga-viva. - descendo o guincho. Sem a maca, aterrar após tocar o convoo, permanecendo assim durante toda a manobra. Com carga, aterrar antes de tocar o convoo, permanecendo assim durante toda a manobra, devendo o auxiliar de manobra com o punho direito cerrado, sinalizar. - subindo o guincho com a maca. Certificar-se de que a cabeça do paciente esteja elevada cerca de 30º em relação aos pés e que esta seja a primeira parte de seu corpo a adentrar na aeronave. Atar um cabo-guia (anexo 13-C), para evitar giros da maca e fazer com que a mesma seja mantida paralelamente ao eixo longitudinal da aeronave. Notas: - o cabo guia somente poderá ser liberado da maca quando a mesma estiver seguramente dentro da aeronave. Neste caso, a extremidade do cabo que é presa à maca deverá ser configurada com mosquetão, a fim de facilitar a sua liberação. - a maca deverá conter pontos de içamento, para receber o estropo tipo aranha ou braçalote (anexo 13-C), contendo quatro pernas, sendo suas extremidades superiores unidas a uma argola através de costura reforçada, contendo, ainda, quatro pequenas manilhas em cada extremidade inferior para serem instaladas nos pontos de fixação para o içamento da maca, de forma que o peso da mesma seja igualmente distribuído. - a maca que melhor se adequa é a Neil Robertson, devido às suas características de fixação e imobilização do ferido nas mais difíceis condições de transporte, pois envolve completamente o paciente. Quando instalada, apresenta dimensões muito reduzidas, ajustando-se ao tamanho da pessoa. É equipada com três alças de cada lado para o transporte por padioleiros e tirantes, que possibilitam o seu içamento vertical ou com trinta 30º de inclinação; conforme a escolha do ponto onde se conecte o guincho. Todas estas características mostram-se perfeitamente compatíveis com o emprego desejado. - precauções de segurança Não prender o cabo guia da maca ou o cabo do guincho às partes fixas do navio. Não tocar no cabo do guincho sem que este tenha tocado no convés a fim de evitar o risco de choque elétrico. Recolher todo o material que estiver solto no convés, através da patrulha do DOE. 13.12. CERTIFICADO DE MANUTENÇÃO DAS CONDIÇÕES TÉCNICAS DA ÁREA DE PICK-UP (CMCTAP) Deverá ser encaminhado à DPC o Certificado de Manutenção das Condições Técnicas da Área de Pick-up de helicópteros, conforme o anexo 13-D, emitido por Organização reconhecida pela DPC, ou pelo setor de engenharia da empresa operadora da embarcação, a contar da data do primeiro encaminhamento, descrevendo claramente que a mesma se mantém nas condições técnicas em conformidade com este Capítulo e se encontra em condições seguras para a condução das operações aéreas. Esse documento terá a validade de 36 (trinta e seis) meses. Após o recebimento desse certificado, a DPC implementará seu controle e informará, via fax ou e-mail, as OR, empresas de Consultoria e operadores de aeronaves as embarcações que tiveram a sua área de pick-up aprovadas. Não haverá vistoria e certificação da DPC para estas áreas. 13.13. GENERALIDADES Não estão autorizadas as operações de pouso e decolagem nas embarcações que somente possuam áreas de pick-up. As operações de pick-up somente serão realizadas no período diurno, em condições meteorológicas visuais (VMC). - 10-10 -Fechar