Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152024100300026 26 Nº 192, quinta-feira, 3 de outubro de 2024 ISSN 1677-7042 Seção 1 162. As tabelas seguintes apresentam os volumes, valores e preços CIF das importações totais de alhos, bem como suas variações, no período de investigação de probabilidade de continuação ou retomada do dano à indústria doméstica. Importações Totais (em número-índice de t) [RESTRITO] . .P1 .P2 .P3 .P4 .P5 P1 - P5 .China .100,0 .176,0 .76,7 .38,3 .41,0 100,0 .Total (sob análise) .100,0 .176,0 .76,7 .38,3 .41,0 100,0 .Variação .- .76,0% .(56,4%) .(50,0%) .6,9% (59,0%) .Argentina .100,0 .94,6 .99,7 .114,6 .109,0 100,0 .Egito .100,0 .238,8 .48,1 .64,7 .80,4 100,0 .Espanha .100,0 .46,8 .14,0 .21,7 .4,9 100,0 .Chile .100,0 .99,5 .17,4 .124,2 .29,8 100,0 .Peru .100,0 .45,1 .9,1 .12,2 .43,5 100,0 .México .100,0 .26,1 .- .- .26,5 100,0 .Estados Unidos .- .- .- .100,0 .- - .Jordânia .100,0 .3,0 .27,3 .- .- 100,0 .Bolívia .- .100,0 .- .- .- - .Total (exceto sob análise) .100,0 .86,1 .76,8 .92,2 .82,7 100,0 .Variação . - .(13,9%) .(10,8%) .20,1% .(10,3%) (17,3%) .Total Geral .100,0 .118,1 .76,7 .73,0 .67,8 100,0 Variação - 18,1% (35,0%) (4,9%) (7,1%) (32,2%) 163. Observou-se que o indicador de volume das importações brasileiras da origem investigada cresceu 76,0% de P1 para P2 e reduziu 56,4% de P2 para P3. Nos períodos subsequentes, houve redução de 50,0% entre P3 e P4, e considerando o intervalo entre P4 e P5, houve crescimento de 6,9%. Ao se considerar todo o período de análise, o indicador de volume das importações brasileiras da origem investigada decresceu 59,0% em P5, comparativamente a P1. 164. Com relação à variação de volume das importações brasileiras do produto das demais origens ao longo do período em análise, houve redução de 13,9% entre P1 e P2, enquanto de P2 para P3 detectou-se retração de 10,8%. De P3 para P4 houve crescimento de 20,1%, e entre P4 e P5, o indicador sofreu queda de 10,3%. Ao se considerar toda a série analisada, o volume das importações brasileiras de alho das demais origens apresentou contração de 17,3%, considerado P5 em relação ao início do período avaliado (P1). 165. Avaliando a variação de importações brasileiras totais no período analisado, entre P1 e P2 verifica-se aumento de 18,1%. É possível verificar ainda uma queda de 35,0% entre P2 e P3, enquanto de P3 para P4 houve redução de 4,9%, e, entre P4 e P5, o indicador revelou retração de 7,1%. Analisando-se todo o período, a totalidade das importações brasileiras de alho apresentou contração da ordem de 32,2%, considerado P5 em relação a P1. Valor das Importações Totais (em número-índice de CIF USD x1.000) [RESTRITO] . .P1 .P2 .P3 .P4 .P5 P1 - P5 .China .100,0 .146,3 .73,6 .35,4 .37,7 100,0 .Total (sob análise) .100,0 .146,3 .73,6 .35,4 .37,7 100,0 .Variação . - .46,3% .(49,7%) .(51,9%) .6,4% (62,3%) .Argentina .100,0 .128,2 .103,0 .103,7 .79,2 100,0 .Egito .100,0 .266,8 .55,4 .57,2 .87,7 100,0 .Espanha .100,0 .46,9 .11,7 .15,5 .3,8 100,0 .Chile .100,0 .136,3 .18,7 .119,9 .29,9 100,0 .Peru .100,0 .58,5 .7,0 .8,4 .50,5 100,0 .México .100,0 .31,3 .- .- .22,3 100,0 .Estados Unidos .- .- .- .100,0 .- - .Jordânia .100,0 .5,1 .33,5 .- .- 100,0 .Bolívia .- .100,0 .- .- .- - .Total (exceto sob análise) .100,0 .111,2 .77,8 .82,3 .60,3 100,0 .Variação .- .11,2% .(30,1%) .5,8% .(26,7%) (39,7%) .Total Geral .100,0 .122,7 .76,4 .67,0 .52,9 100,0 Variação - 22,7% (37,7%) (12,3%) (21,0%) (47,1%) Preço das Importações Totais (em número-índice de CIF USD/t) [RESTRITO] . .P1 .P2 .P3 .P4 .P5 P1 - P5 .China .100,0 .83,1 .96,1 .92,4 .92,0 100,0 .Total (sob análise) .100,0 .83,1 .96,1 .92,4 .92,0 100,0 .Variação .- .(16,9%) .15,6% .(3,9%) .(0,4%) (8,0%) .Argentina .100,0 .135,6 .103,3 .90,5 .72,6 100,0 .Egito .100,0 .111,7 .115,2 .88,4 .109,1 100,0 .Espanha .100,0 .100,3 .83,7 .71,6 .76,6 100,0 .Chile .100,0 .137,0 .107,8 .96,6 .100,4 100,0 .Peru .100,0 .129,6 .76,8 .68,5 .116,1 100,0 .México .100,0 .119,6 .- .- .84,3 100,0 .Estados Unidos .- .- .- .100,0 .- - .Jordânia .100,0 .168,5 .123,0 .- .- 100,0 .Bolívia .- .100,0 .- .- .- - .Total (exceto sob análise) .100,0 .129,2 .101,3 .89,3 .72,9 100,0 .Variação .- .29,2% .(21,6%) .(11,9%) .(18,3%) (27,1%) .Total Geral .100,0 .103,8 .99,6 .91,8 .78,1 100,0 Variação - 3,8% (4,1%) (7,8%) (15,0%) (21,9%) 166. Observou-se que o indicador de valor CIF (mil US$) das importações brasileiras da origem investigada cresceu 46,3% de P1 para P2 e reduziu 49,7% de P2 para P3. Nos períodos subsequentes, houve redução de 51,9% de P3 a P4, e, considerando o intervalo de P4 a P5, houve crescimento de 6,4%. Ao se considerar todo o período de análise, o valor CIF (mil US$) das importações brasileiras da origem investigada decresceu 62,3% em P5, comparativamente a P1. 167. Com relação à variação de valor CIF (mil US$) das importações brasileiras de alho das demais origens ao longo do período em análise, houve aumento de 11,2% entre P1 e P2, enquanto de P2 para P3 verificou-se retração de 30,1%. De P3 para P4 houve crescimento de 5,8%, e entre P4 e P5, o indicador sofreu queda de 26,7%. Ao se considerar toda a série analisada, o valor CIF (mil US$) das importações brasileiras de alho das demais origens apresentou contração de 39,7%, considerado P5 em relação ao início do período avaliado (P1). 168. Avaliando a variação de valor CIF (mil US$) das importações totais brasileiras no período analisado, de P1 a P2 verifica-se aumento de 22,7%. Verificou-se ainda uma queda de 37,7% de P2 a P3, enquanto de P3 para P4 houve redução de 12,3%, e, de P4 a P5, o indicador revelou retração de 21,0%. Analisando-se todo o período, o valor CIF (mil US$) total das importações brasileiras apresentou contração da ordem de 47,1%, considerado P5 em relação a P1. 169. Observou-se que o indicador de preço médio (CIF US$/t) das importações brasileiras da origem investigada diminuiu 16,9% de P1 para P2 e aumentou 15,6% de P2 para P3. Nos períodos subsequentes, houve redução de 3,9% entre P3 e P4, e, considerando o intervalo de P4 a P5, houve diminuição do preço de 0,4%. Ao se considerar todo o período de análise, o preço médio (CIF US$/t) das importações brasileiras da origem investigada revelou variação negativa de 8,0% em P5, comparativamente a P1. 170. Com relação à variação de preço médio (CIF US$/t) das importações brasileiras das demais origens ao longo do período em análise, houve aumento de 29,2% entre P1 e P2, enquanto de P2 para P3 detectou-se retração de 21,6%. De P3 para P4 houve diminuição de 11,9%, e de P4 a P5 o preço sofreu queda de 18,3%. Ao se considerar toda a série analisada, o preço médio (CIF US$/t) das importações brasileiras das demais origens apresentou contração de 27,1%, considerado P5 em relação ao início do período avaliado (P1). 171. Avaliando a variação do preço médio das importações brasileiras totais da origem sujeita à medida no período analisado, entre P1 e P2 verifica-se aumento de 3,8%. Verificou-se ainda uma queda de 4,1% entre P2 e P3, enquanto que de P3 para P4 houve redução de 7,8%, e, de P4 a P5, o preço das importações totais brasileiras retraiu 15,0%. Analisando-se todo o período, o preço médio das importações brasileiras totais apresentou contração da ordem de 21,9%, considerado P5 em relação a P1. 6.2 Do mercado brasileiro, do consumo nacional aparente e da evolução das importações 172. Para dimensionar o mercado brasileiro de alhos foram consideradas as quantidades vendidas no mercado interno pela indústria doméstica, reportadas pela peticionária, bem como as quantidades importadas apuradas com base nos dados de importação fornecidos pela RFB, apresentadas no item anterior. 173. Para a composição do consumo nacional aparente (CNA), foram somados ao mercado brasileiro de alhos frescos ou refrigerados os volumes referentes ao consumo cativo do produto similar doméstico ao objeto da investigação. A título de consumo cativo, a peticionária reportou um percentual da produção reservado para o uso na semeadura. Esse percentual foi deduzido do volume de produção para fins de apuração dos dados de vendas dos produtores nacionais. Do Mercado Brasileiro, das Vendas, das Importações, do Consumo Nacional Aparente e do Consumo Cativo (em t e número-índice) [ R ES T R I T O ] . .P1 .P2 .P3 .P4 P5 .A. Mercado Brasileiro .100,0 .119,0 .98,2 .100,9 110,1 .B. Vendas Totais - Indústria Doméstica .113.105,6 .136.166,3 .146.221,5 .159.868,6 193.904,6 .B1. Vendas Internas - Indústria Doméstica .113.105,6 .136.166,3 .146.221,5 .159.868,6 193.904,6 .Participação das Vendas Internas nas Totais .100,0% .100,0% .100,0% .100,0% 100,0% .Participação das Vendas Internas no Mercado Brasileiro .100,0 .101,1 .131,7 .140,1 155,7 .B2. Vendas Externas - Indústria Doméstica . - . - . - . - - .Participação das Vendas Externas nas Totais . - . - . - . - - .B3. Vendas Internas - Outras Empresas . - . - . - . - - .C. Importações Totais .100,0 .118,1 .76,7 .73,0 67,8 .C1. Importações - Origens sob Análise .100,0 .176,0 .76,7 .38,3 41,0 .Participação das Imp. Origens Invest. no Mercado Brasileiro .100,0 .147,8 .78,1 .38,0 37,2 .C2. Importações -Outras Origens .100,0 .86,1 .76,8 .92,2 82,7 .Participação das Imp. Outras Origens no Mercado Brasileiro .100,0 .72,3 .78,2 .91,3 75,1 .D. Consumo Nacional Aparente (CNA) .100,0 .118,5 .99,4 .102,0 111,9 .Participação das Importações Origens Invest. no CNA .100,0 .148,5 .77,2 .37,6 36,6 .Participação das Importações - Outras Origens no CNA .100,0 .72,6 .77,3 .90,3 73,9 .Participação das Vendas Internas no CNA .100,0 .101,6 .130,1 .138,5 153,2 .E. Consumo Cativo .100,0 .110,0 .117,5 .119,6 139,1Fechar