DOU 16/10/2024 - Diário Oficial da União - Brasil

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53
Nº 201, quarta-feira, 16 de outubro de 2024
ISSN 1677-7042
Seção 1
.Argentina
.100,0
.64,0
.396,6
.392,9
.223,8
-
.Indonésia
.100,0
.60,6
.117,9
.85,1
.71,0
-
.Nigéria
.-
.-
.100,0
.386,2
.348,5
-
.Taiwan (Formosa)
.100,0
.54,8
.48,3
.81,8
.52,2
-
.Outras(*)
.100,0
.102,4
.105,0
.115,0
.116,3
-
.Total (exceto sob análise)
.100,0
.92,1
.110,7
.120,5
.111,9
-
.Variação
.-
.(7,9%)
.20,1%
.8,9%
.(7,2%)
+ 11,9%
.Total Geral
.100,0
.84,6
.110,7
.116,7
.131,1
-
.Variação
.-
.(15,4%)
.30,9%
.5,4%
.12,4%
+ 31,1%
.Preço das Importações Totais (em CIF USD / t)
[ R ES T R I T O ]
.
.P1
.P2
.P3
.P4
.P5
P1 - P5
.China
.100,0
.87,3
.77,8
.108,2
.91,3
-
.Índia
.100,0
.84,3
.69,0
.100,1
.101,9
-
.Malásia
.100,0
.74,6
.60,5
.82,6
.71,1
-
.Tailândia
.100,0
.87,8
.74,4
.105,6
.102,6
-
.Vietnã
.100,0
.85,8
.83,4
.103,9
.90,4
-
.Total (sob análise)
.100,0
.86,0
.76,3
.105,2
.91,9
-
.Variação
.-
.(14,0%)
.(11,2%)
.37,8%
.(12,6%)
(8,1%)
.Coréia do Sul
.100,0
.83,6
.78,0
.100,9
.95,1
-
.Colômbia
.100,0
.85,1
.79,4
.104,7
.107,6
-
.Argentina
.100,0
.93,8
.90,2
.94,8
.97,2
-
.Indonésia
.100,0
.86,3
.83,0
.109,8
.93,4
-
.Nigéria
.-
.-
.100,0
.120,7
.127,2
-
.Taiwan (Formosa)
.100,0
.92,5
.83,1
.123,9
.104,4
-
.Outras(*)
.100,0
.88,5
.87,2
.110,0
.91,4
-
.Total (exceto sob análise)
.100,0
.86,4
.82,8
.102,5
.94,1
-
.Variação
.-
.(13,6%)
.(4,1%)
.23,7%
.(8,3%)
(5,9%)
.Total Geral
.100,0
.86,1
.77,9
.104,5
.92,3
-
.Variação
.-
.(13,9%)
.(9,5%)
.34,1%
.(11,7%)
(7,7%)
(*) Demais origens: Paraguai, Turquia, Estados Unidos, Reino Unido, Hong Kong, Emirados Árabes Unidos, Singapura, Belarus, África do Sul, Paquistão, Tanzânia, Egito, Itália, Alemanha,
Camboja, Honduras, México, Mianmar (Birmânia) e as produtoras/exportadoras Zhongthai (Tailândia) e VNC (Vietnã).
608. O volume das importações brasileiras de fibras de poliéster das origens investigadas registrou aumento entre P1 e P5. Ao considerar os extremos da série analisada, verifica-
se um aumento total de 50,1% na quantidade importada dos países investigados. É importante destacar que os crescimentos mais significativos das importações dessas origens ocorreram
entre P2 e P3 (52,2%) e entre P4 e P5 (36,8%).
609. O valor CIF das importações brasileiras de fibras de poliéster das origens investigadas apresentou comportamento semelhante, registrando aumento de 37,9% de P1 a P5.
610. Com relação aos preços das importações das origens investigadas, considerando-se os extremos da série de análise, houve redução de 8,1%. O período que apresentou maior
decréscimo foi de P1 a P2, uma redução de 14%. Já de P3 para P4, houve acréscimo de 37,8% nesta variável.
611. Com relação ao volume importado de outras origens, houve queda somente P3 para P4 (12,0%). Ao se considerar toda a série analisada, o volume das importações brasileiras
do produto similar das demais origens apresentou aumento em 18,9%.
612. No que diz respeito ao valor das importações totais de outras origens, observou-se alternância ao longo do período analisado, com elevação de 11,9% no período total
analisado. Do período P2 para P3 houve aumento de 20,1%, apenas parcialmente compensada por redução de P4 para P5, de 7,2%.
613. O preço das outras origens apresentou decréscimo de 5,9% de P1 para P5.
614. Durante o período analisado, constatou-se um aumento de 42,1% no volume total das importações de fibras de poliéster pelo Brasil. Notavelmente, as importações
originárias das origens investigadas registraram significativo aumento de 50,1%. Em P5, as importações das origens investigadas corresponderam a [RESTRITO]% do total importado de fibras
de poliéster pelo Brasil.
615. Ao avaliar a variação no valor das importações brasileiras totais durante o período analisado, houve sucessivos acréscimos a partir de P2. O aumento mais relevante se deu
de P2 para P3, equivalente a 30,9% no período. No período analisado, houve aumento acumulado de 31,1% em P5 comparado a P1.
616. O preço médio das importações brasileiras totais de fibras de poliéster apresentou redução de 13,9% entre P1 e P2, de 9,5% entre P2 e P3 e, entre P4 e P5, de 11,7%. Foi
observado significativo aumento em P4, em relação a P3, de 34,1%. Ao considerar os extremos da série, houve redução acumulada de 7,7%.
617. Constatou-se que, o preço CIF médio ponderado das importações brasileiras das origens investigadas foi inferior ao preço CIF médio ponderado das importações brasileiras das demais
origens em todos os períodos de investigação de indícios de dano, exceto em P4, período no qual os preços foram similares (origens investigadas - [RESTRITO]/t e demais origens - [RESTRITO]/t).
5.2 Do mercado brasileiro, do consumo nacional aparente e da evolução das importações
618. Para dimensionar o mercado brasileiro de fibras de poliéster foram consideradas as quantidades vendidas, de fabricação própria, no mercado interno pela indústria doméstica,
líquidas de devoluções e reportadas pela peticionária, bem como as quantidades importadas apuradas com base nos dados de importação fornecidos pela RFB, apresentadas no item anterior.
619. As revendas de produtos importados não foram incluídas na coluna relativa às vendas internas por já constarem dos dados relativos às importações.
620. Já para a composição do consumo nacional aparente, foram somados ao mercado brasileiro os volumes referentes ao consumo cativo do produto doméstico similar ao objeto da investigação.
621. Destaca-se que, para fins de determinação preliminar, houve alteração na quantidade vendida e produzida pela indústria doméstica em função das verificações in loco,
resultando em pequena diferença em relação aos dados utilizados para fins de início da investigação.
Do Mercado Brasileiro, do Consumo Nacional Aparente e da Evolução das Importações (em número índice de t)
[ R ES T R I T O ]
.
.P1
.P2
.P3
.P4
.P5
P1 - P5
Mercado Brasileiro
.Mercado Brasileiro {A+B+C}
.100,0
.93,2
.127,9
.112,0
.118,9
-
.Variação
.-
.(6,8%)
.37,3%
.(12,5%)
.6,2%
+ 18,9%
.A. Vendas Internas - Indústria Doméstica
.100,0
.86,1
.107,6
.112,3
.85,5
-
.Variação
.-
.(13,9%)
.25,0%
.4,4%
.(23,9%)
(14,5%)
.B. Vendas Internas - Outras Empresas
.-
.-
.-
.-
.-
-
.Variação
.-
.-
.-
.-
.-
-
.C. Importações Totais
.100,0
.98,2
.142,1
.111,7
.142,1
-
.C1. Importações - Origens sob Análise
.100,0
.95,3
.145,0
.109,7
.150,1
-
.Variação
.-
.(4,7%)
.52,2%
.(24,4%)
.36,8%
+ 50,1%
.C2. Importações - Outras Origens
.100,0
.106,6
.133,6
.117,6
.118,9
-
.Variação
.-
.6,6%
.25,3%
.(12,0%)
.1,2%
+ 18,9%
Participação no Mercado Brasileiro
.Participação das Vendas Internas da Indústria Doméstica {A/(A+B+C)}
.100,0
.92,3
.84,1
.100,3
.72,0
-
.Participação das Vendas Internas de Outras Empresas {B/(A+B+C)}
.-
.-
.-
.-
.-
-
.Participação das Importações Totais {C/(A+B+C)}
.100,0
.105,3
.111,1
.99,8
.119,5
-
.Participação das Importações - Origens sob Análise {C1/(A+B+C)}
.100,0
.102,2
.113,3
.98,0
.126,2
-
.Participação das Importações - Outras Origens {C2/(A+B+C)}
.100,0
.114,4
.104,4
.105,0
.100,1
-
Consumo Nacional Aparente (CNA)
.CNA {A+B+C+D+E}
.100,0
.93,5
.124,1
.110,3
.116,6
-
.Variação
.-
.(6,5%)
.32,8%
.(11,1%)
.5,8%
+ 16,6%
.D. Consumo Cativo
.100,0
.95,2
.96,7
.98,4
.100,8
-
.Variação
.-
.(4,8%)
.1,6%
.1,7%
.2,4%
+ 0,8%
.E. Industrialização p/ Terceiros (Tolling)
.-
.-
.-
.-
.-
-
.Variação
.-
.-
.-
.-
.-
-
Participação no Consumo Nacional Aparente (CNA)
.Participação das Vendas Internas ID {A/(A+B+C+D+E)}
.100,0
.92,1
.86,7
.101,9
.73,3
-
.Participação das Importações Totais {C/(A+B+C+D+E)}
.100,0
.105,1
.114,5
.101,3
.121,8
-
.Participação das Importações - Origens Investigadas {C1/(A+B+C+D+E)}
.100,0
.102,0
.116,9
.99,4
.128,6
-
.Participação das Importações - Outras Origens {C2/(A+B+C+D+E)}
.100,0
.114,1
.107,7
.106,6
.102,0
-
.Participação do Consumo Cativo {D/(A+B+C+D+E)}
.100,0
.101,9
.78,0
.89,2
.86,4
-
.Participação do Tolling {E/(A+B+C+D+E)}
.-
.-
.-
.-
.-
-
Representatividade das Importações de Origens sob Análise
.Participação no Mercado Brasileiro {C1/(A+B+C)}
.100,0
.102,2
.113,3
.98,0
.126,2
-
.Variação
.-
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
[ R ES T R I T O ]
.Participação no CNA {C1/(A+B+C+D+E)}
.100,0
.102,0
.116,9
.99,4
.128,6
-
.Variação
.-
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
[ R ES T R I T O ]
.Participação nas Importações Totais {C1/C}
.100,0
.97,0
.102,1
.98,2
.105,6
-
.Variação
.-
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
[ R ES T R I T O ]
.F. Volume de Produção Nacional {F1+F2}
.100,0
.82,7
.99,7
.103,4
.88,1
-
.Variação
.-
.(17,3%)
.20,6%
.3,7%
.(14,8%)
(11,9%)
.F1. Volume de Produção - Indústria Doméstica
.100,0
.78,8
.100,6
.104,9
.84,2
-
.Variação
.-
.(21,2%)
.27,7%
.4,2%
.(19,8%)
(15,8%)
.F2. Volume de Produção - Outras Empresas
.100,0
.95,2
.101,6
.101,7
.102,4
-
.Variação
.-
.(4,8%)
.1,6%
.1,7%
.2,4%
+ 0,8%
.Relação com o Volume de Produção Nacional {C1/F}
.100,0
.115,2
.145,5
.106,1
.170,3
-
.Variação
.-
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
[ R ES T R I T O ]

                            

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