DOU 29/07/2025 - Diário Oficial da União - Brasil
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Nº 141, terça-feira, 29 de julho de 2025
ISSN 1677-7069
Seção 3
. .PROGRAMA
Linguística, Letras e Artes / Artes / Desenho
Além do que consta neste Programa, esta vaga exige apresentação de Memorial descritivo como parte integrante da Prova de Títulos e Prova Prática como parte integrante da Prova
Didática
. .1. Aspectos conceituais, históricos e estéticos da linguagem do desenho.
2. A linguagem do desenho na construção de repertórios sensíveis no ensino da arte.
3. Processos criativos na expressão bidimensional.
4. Relações conceituais e pragmáticas entre o fazer da expressão bidimensional e o seu ensino.
5. Manifestações gráficas no ensino-aprendizagem e no estágio obrigatório na Educação Básica.
. .6. As novas potencialidades expressivas bidimensionais das imagens técnicas no diálogo com as tecnologias digitais e midiáticas.
7. Interações da expressão bidimensional com a Arte Contemporânea.
8. Diálogos e confrontos entre tradição e inovação nas Artes Visuais.
9. Práxis e reflexão das linguagens bidimensionais na contemporaneidade.
10. O Desenho e a Cor nos projetos pedagógicos dos Cursos de Artes Visuais, Licenciatura e Bacharelado da UFMS.
. .BIBLIOGRAFIA BÁSICA
. .ARCHER, M. Arte contemporânea - uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
BARBOSA, Ana Mae. A Imagem no Ensino da Arte. São Paulo: Perspectiva, 2009.
BARBOSA, Ana Mae; FONSECA, A.N. (org.). Criatividade coletiva: arte e educação no século XXI. São Paulo: Perspectiva, 2023.
. .CAUQUELIN, Anne. Arte Contemporânea: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
DERDYK, Edith. Formas de pensar o desenho-desenvolvimento do grafismo infantil. 3ed. São Paulo: Panda Educação, 2020.
DONDIS, Donis. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
. .GAGE, John. A cor na Arte. São Paulo: Martins Fontes, 2012.
GOMBRICH, E. H. Arte e ilusão. São Paulo: Martins Fontes, 1986.
GOMPERTZ, Will. Isso é arte? Rio de Janeiro: Zahar, 2013.
GOMPERTZ, Will. Pense como um artista. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 2015.
KANDINSKY, W. Ponto e linha sobre plano. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
. .KLEE, P. Sobre a arte Moderna e outros ensaios. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
MARQUES, Isabel A.; BRAZIL, Israel. Arte em questões. 2 ed. Cortez, 2014.
MOLINA, Juan J. Gómez. Las leciones del Dibujo. Madrid: Cátedra, 2003.
MUBARAC, C. (org.). Sobre o Desenho no Brasil. São Paulo: Editora da Cidade, 2019.
OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campus, 1983.
. .OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. 30 ed. Petrópolis: Vozes, 2014.
PAREYSON, L. Estética. Petrópolis: Vozes, 1993.
PEDROSA, Israel. O Universo da Cor. Rio de Janeiro: Ed. Senac Nacional, 2008.
SALLES, Cecília Almeida. Gesto Inacabado - processo de criação artística. São Paulo: Annablume, 2001.
TIBURI, Márcia; CHUÍ, Fernando. Diálogo / desenho. São Paulo: Editora SENAC, 2010.
VAGA [994]
. .Nº DE VAGAS
.REGIME DE TRABALHO
. .1
.Dedicação Exclusiva
. .FORMAÇÃO ACADÊMICA
. .Graduação em: Comunicação Social ou Publicidade e Propaganda; ou Rádio e Televisão; ou Rádio e TV; ou Cinema; ou Audiovisual; ou Cinema e Audiovisual; ou Audiovisual e Cinema; ou Produção Audiovisual; ou Produção em Comunicação
e Cultura; ou Imagem e Som; ou Midialogia; ou Artes; ou Artes Visuais; ou Belas Artes; e
Doutorado na Área de Avaliação: Comunicação e Informação e Museologia; ou Artes.
. .PROGRAMA
Linguística, Letras e Artes / Artes / Cinema
Além do que consta neste Programa, esta vaga exige apresentação de Memorial descritivo como parte integrante da Prova de Títulos
. .1. Elaboração de projetos audiovisuais: estrutura, planejamento, pitching e gestão orçamentária.
2. Estrutura narrava seriada: formatos, arcos dramáticos e desenvolvimento de temporada em roteiros para TV e plataformas digitais.
3. Novas relações existentes entre diferentes segmentos de mercado - TV, cinema, mídias digitais, streamings e seus impactos políticos, sociais e econômicos para o setor.
4. Perspectivas experimentais e ensaísticas no cinema.
5. Interfaces entre o audiovisual e outras expressões artísticas (cinema expandido, instalações audiovisuais, performance).
. .6. Diferentes articulações entre forças produtivas e relações de produção: cinema comercial, cinema independente, coletivos de produção e produção não profissional.
7. Políticas públicas e marcos regulatórios para o cinema e o audiovisual. A relação entre Estado e cinema no Brasil dos anos 1990 à atualidade.
8. Teorias do Cinema e do Audiovisual.
. .9. O Personagem dramático no audiovisual: criação, construção e caracterização. Ponto de vista e foco narrativos. Autonomia e consistência dos personagens. Histórias impulsionadas por personagens x histórias impulsionadas pela
trama.
10. O papel do produtor na mediação entre criação e execução: ferramentas e competências técnicas, criavas e gerenciais.
. .BIBLIOGRAFIA BÁSICA
. .CARRIÈRE, Jean-Claude; BONITZER, Pascal. Prática do roteiro cinematográfico. São Paulo: JSN, 2009.
CORRIGAN, Timothy. O filme-ensaio: desde Montaigne e depois de Marker. Campinas: Papirus, 2015.
. .IKEDA, Marcelo. Cinema brasileiro a partir da retomada. São Paulo: Summus Editorial, 2015.
MCKEE, Robert. Story: Substância, Estrutura, Estilo e os Princípios da Escrita de Roteiro. Curitiba: Arte & Letra, 2018.
MELEIRO, Alessandra (org.). Cinema e Economia Política (Coleção Indústria Cinematográfica e Audiovisual Brasileira, vol. II). São Paulo: Escrituras, 2009.
MELEIRO, Alessandra (org.). Cinema e Mercado (Coleção Indústria Cinematográfica e Audiovisual Brasileira, vol. III). São Paulo: Escrituras, 2010.
MICHAUD, Philippe-Alain. Filme: por uma teoria expandida do cinema. Rio de Janeiro: Contraponto, 2014.
. .NOGUEIRA, Julia; ZENHA, Guilherme Fiuza. Guia de elaboração de projetos audiovisuais: Leis de Incentivo e Fundos de Financiamento. São Paulo: Autêntica, 2024.
RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.
STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. Campinas, São Paulo: Papirus, 2003.
TEIXEIRA, Elinaldo. O ensaio no cinema: Formação de um quarto domínio das imagens na cultura audiovisual contemporânea. São Paulo: Hucitec, 2015.
XAVIER, Ismail. O discurso cinematográfico: a opacidade e a transparência. São Paulo: Paz e Terra, 2005.
VAGA [995]
. .Nº DE VAGAS
.REGIME DE TRABALHO
. .2
.Dedicação Exclusiva
. .FORMAÇÃO ACADÊMICA
. .Graduação em: Música (Licenciatura); e
Doutorado na Área de Avaliação / Área Básica: Artes / Música; ou Artes; ou Educação / Educação.
. .PROGRAMA
Linguística, Letras e Artes / Artes / Música
Além do que consta neste Programa, esta vaga exige Prova Prática como parte integrante da Prova Didática
. .1. Perspectivas filosóficas da educação musical.
2. Aspectos psicológicos da educação musical.
3. Metodologias de ensino em música para a Educação Básica.
4. Formação de professores para a Educação Básica.
5. Diversidade e inclusão na educação musical.
. .6. Curricularização e educação musical no Brasil.
7. Estágio supervisionado na Educação Básica.
8. Tecnologias no ensino de música.
9. Práticas de ensino de leitura, escrita e percepção musical.
10. Educação musical, oralidade e saberes tradicionais.
. .BIBLIOGRAFIA BÁSICA
. .ALLSUP, R.; ARROYO, M.; CARDOSO, R. C. Perspectivas filosóficas da educação musical. Revista Vórtex, [s. l.], v. 6, n. 1, 2018. Disponível em: hps://periodicos.unespar.edu.br/vortex/arcle/view/2405. Acesso em: 21 maio 2025.
BRITO, T. A. de. Música na educação infantil: propostas para a formação integral da criança. 1. ed. São Paulo: Editora Peirópolis, 2003.
BRITO, T. A. de. Um jogo chamado música: escuta, experiência, criação, educação. Editora Peirópolis, 2019.
. .DELALANDE, F. A música é um jogo de criança. Tr. br A. Cintra. 1. ed. São Paulo: Peirópolis, 2019.
DELALANDE, F. De uma tecnologia a outra: cinco aspectos da mutação musical e suas consequências estéticas, sociais e pedagógicas. In: VALENTE, H. de A. D. (org.).
Música e mídia: novas abordagens sobre a canção. São Paulo: Via Leera; FAPESP, 2007.
GORDON, E. Teoria de aprendizagem musical: competências, conteúdos e padrões. Tr. pt. M. F. Albuquerque. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000.
. .KANDLER, M. A. Música, educação e inclusão: reflexões e práticas para o fazer musical. Orfeu, Florianópolis, v. 8, n. 1, p. e0304, 2023. Disponível em:
hps://revistas.udesc.br/index.php/orfeu/arcle/view/23674. Acesso em: 21 maio 2025.
LOURO, V. Fundamentos da aprendizagem musical da pessoa com deficiência. São Paulo: Editora Som, 2012.
MATEIRO, T.; ILARI, B. (Org.). Pedagogias em educação musical. Curitiba: Intersaberes, [s.d.].
McPHERSON, G. E.; WELCH, G. F. (Ed.). The Oxford handbook of music education. v. 1. Oxford: Oxford University Press, 2012.
. .PENNA, M. Música(s) e seu Ensino. 2ª ed. Porto Alegre: Sulina, 2018.
PEREIRA, M. V. M. O ensino superior e as licenciaturas em música: um retrato do habitus conservatorial nos documentos curriculares. Campo Grande: Ed.
UFMS, 2013.
PUCCI, M.; ALMEIDA, B. de. Cantos da floresta: iniciação ao universo musical indígena. 1. ed. São Paulo: Editora Peirópolis, 2017.
QUEIROZ, L. R. S. Escola, cultura, diversidade e educação musical: diálogos da contemporaneidade. InterMeio: Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação -
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