DOU 23/10/2025 - Diário Oficial da União - Brasil

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76
Nº 203, quinta-feira, 23 de outubro de 2025
ISSN 1677-7042
Seção 1
Art. 1º Os itens 132 a 139 ficam acrescidos ao campo referente ao Estado
do Rio de Janeiro do Anexo Único do Ato COTEPE/ICMS nº 5, de 10 de janeiro de
2020, publicado no Diário Oficial da União de 13 de janeiro de 2020, com as seguintes
redações:
"
. .Unidade Federada: RIO DE JANEIRO
. .ITEM
.UF
.CNPJ
.I N S C R I Ç ÃO
ES T A D U A L
.RAZÃO SOCIAL
. .132
.RJ
.04.954.351/0001-92
.77.338.330
.SUBSEA
7 
DO
BRASIL
SERVIÇOS LTDA
. .133
.RJ
.04.954.351/0006-05
.78.556.773
.SUBSEA
7 
DO
BRASIL
SERVIÇOS LTDA
. .134
.RJ
.04.954.351/0008-69
.79.537.594
.SUBSEA
7 
DO
BRASIL
SERVIÇOS LTDA
. .135
.RJ
.04.954.351/0011-64
.12.470.819
.SUBSEA
7 
DO
BRASIL
SERVIÇOS LTDA
. .136
.RJ
.04.954.351/0012-45
.12.761.562
.SUBSEA
7 
DO
BRASIL
SERVIÇOS LTDA
. .137
.RJ
.04.954.351/0013-26
.12.761.554
.SUBSEA
7 
DO
BRASIL
SERVIÇOS LTDA
. .138
.RJ
.04.954.351/0014-07
.12.879.466
.SUBSEA
7 
DO
BRASIL
SERVIÇOS LTDA
. .139
.RJ
.04.954.351/0016-79
.14.823.522
.SUBSEA
7 
DO
BRASIL
SERVIÇOS LTDA
".
Art. 2º Este ato entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União.
CARLOS HENRIQUE DE AZEVEDO OLIVEIRA
SECRETARIA ESPECIAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL
S EC R E T A R I A - A DJ U N T A
SUBSECRETARIA DE TRIBUTAÇÃO E CONTENCIOSO
COORDENAÇÃO-GERAL DE TRIBUTAÇÃO
SOLUÇÃO DE DIVERGÊNCIA Nº 1, DE 17 DE OUTUBRO DE 2025
Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep
SERVIÇOS PARTICULARES DE VIGILÂNCIA. MONITORAMENTO DE SISTEMAS
ELETRÔNICOS DE SEGURANÇA. REGIME DE APURAÇÃO.
A exceção ao regime não cumulativo, prevista no art. 8º, inciso I, da Lei nº
10.637, de 2002, em sua redação original, possuía natureza subjetiva. A remissão à Lei
nº 7.102, de 1983, referia-se a um tipo específico de pessoa jurídica - aquela
formalmente autorizada a funcionar como empresa de vigilância e segurança -, e não
a um rol de atividades consideradas em sua materialidade.
A finalidade precípua da Lei nº 7.102, de 1983, era regular as atividades
que pressupunham a atuação do vigilante, profissional capacitado para o exercício de
funções que tangenciam o monopólio estatal do uso da força. A atividade de
monitoramento eletrônico, de natureza eminentemente tecnológica e que não exige a
figura do vigilante, não era, sob a égide da referida lei, exclusiva das empresas de
segurança.
A pessoa jurídica que prestava exclusivamente serviços de monitoramento
eletrônico de sistemas de segurança, sem exercer a atividade de vigilância prevista pela Lei
nº 7.102, de 1983, não se enquadrava na hipótese de exceção, sujeitando-se, se optante
pelo lucro real, ao regime não cumulativo de apuração da Contribuição para o PIS/Pasep.
A Lei nº 14.967, de 2024 (Estatuto da Segurança Privada), ao criar uma
categoria jurídica própria para as "empresas de monitoramento de sistema eletrônico
de segurança privada" e ao promover a alteração da legislação da Contribuição para
o PIS/Pasep para substituir a referência à lei anterior pelo novo Estatuto, possui
caráter inovador, e não meramente interpretativo. Sua entrada em vigor constitui o
marco temporal a partir do qual as receitas decorrentes dessa atividade passaram a se
submeter, obrigatoriamente, ao regime de apuração cumulativa.
REFORMA A SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT Nº 20, DE 18 DE MARÇO DE
2021
E A SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT Nº 73, DE 28 DE MARÇO DE 2014
Dispositivos Legais: Lei nº 14.967, de 2024, art. 5º, inciso VI, art. 12 e art.
13, inciso III e § 3º; Lei nº 7.102, de 1983, arts. 5º, 10, 15 e 20; Lei nº 10.637, de
2002, art. 8º, inciso I; Decreto nº 89.056, de 1983, arts. 2º, 5º e 30; Portaria nº
3.233/DG/DPF, de 2012, arts 1º e 2º; Instrução Normativa RFB nº 2.121, de 2022, arts.
123, 126 e 145; Parecer nº 2.409/2012 - DELP/CGCSP; e Parecer nº 835/2012 -
D E L P / CG C S P .
Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins
SERVIÇOS PARTICULARES DE VIGILÂNCIA. MONITORAMENTO DE SISTEMAS
ELETRÔNICOS DE SEGURANÇA. REGIME DE APURAÇÃO.
A exceção ao regime não cumulativo, prevista no art. 10, inciso I, da Lei nº
10.833, de 2003, em sua redação original, possuía natureza subjetiva. A remissão à Lei
nº 7.102, de 1983, referia-se a um tipo específico de pessoa jurídica - aquela
formalmente autorizada a funcionar como empresa de vigilância e segurança -, e não
a um rol de atividades consideradas em sua materialidade.
A finalidade precípua da Lei nº 7.102, de 1983, era regular as atividades
que pressupunham a atuação do vigilante, profissional capacitado para o exercício de
funções que tangenciam o monopólio estatal do uso da força. A atividade de
monitoramento eletrônico, de natureza eminentemente tecnológica e que não exige a
figura do vigilante, não era, sob a égide da referida lei, exclusiva das empresas de
segurança.
A pessoa jurídica que prestava exclusivamente serviços de monitoramento
eletrônico de sistemas de segurança, sem exercer a atividade de vigilância prevista pela
Lei nº 7.102, de 1983, não se enquadrava na hipótese de exceção, sujeitando-se, se
optante pelo lucro real, ao regime não cumulativo de apuração da Cofins.
A Lei nº 14.967, de 2024 (Estatuto da Segurança Privada), ao criar uma
categoria jurídica própria para as "empresas de monitoramento de sistema eletrônico
de segurança privada" e ao promover a alteração da legislação da Cofins para
substituir a referência à lei anterior pelo novo Estatuto, possui caráter inovador, e não
meramente interpretativo. Sua entrada em vigor constitui o marco temporal a partir do
qual as receitas decorrentes dessa atividade passaram a se submeter, obrigatoriamente,
ao regime de apuração cumulativa.
REFORMA A SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT Nº 20, DE 18 DE MARÇO DE
2021, E A SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT Nº 73, DE 28 DE MARÇO DE 2014.
Dispositivos Legais: Lei nº 14.967, de 2024, art. 5º, inciso VI, art. 12 e art.
13, inciso III e § 3º; Lei nº 7.102, de 1983, arts. 5º, 10, 15 e 20; Lei nº 10.833, de
2003, art. 10, inciso I; Decreto nº 89.056, de 1983, arts. 2º, 5º e 30; Portaria nº
3.233/DG/DPF, de 2012, arts 1º e 2º; Instrução Normativa RFB nº 2.121, de 2022, arts.
123, 126 e 145; Portaria nº 3.233/DG/DPF, de 2012, arts 1º e 2º; Parecer nº
2.409/2012 - DELP/CGCSP; e Parecer nº 835/2012 - DELP/CGCSP.
RODRIGO AUGUSTO VERLY DE OLIVEIRA
Coordenador-Geral
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO COSIT Nº 35, DE 21 DE OUTUBRO DE 2025
Enquadra veículo em "Ex" da TIPI
A COORDENADORA DE TRIBUTAÇÃO INTERNACIONAL SUBSTITUTA, no uso da atribuição que lhe conferem o inciso II do art. 358 do Regimento Interno da Secretaria Especial da Receita
Federal do Brasil, aprovado pela Portaria ME nº 284, de 27 de julho de 2020, e o inciso II do art. 16 da Portaria Cosit nº 29, de 27 de maio de 2022, e tendo em vista o disposto no Decreto nº 11.158,
de 29 de julho de 2022 - Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI), na Instrução Normativa nº 929, de 25 de março de 2009, alterada pela Instrução Normativa nº 1.734,
de 01 de setembro de 2017, e ainda o que consta do processo nº 10265.063086/2025-91,
D EC L A R A :
Art. 1º O veículo relacionado no Anexo Único cumpre as exigências para enquadramento no Ex 02 do código 8702.10.00 da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos
Industrializados (TIPI).
Art. 2º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.
CLAUDIA ELENA FIGUEIRA CARDOSO NAVARRO
ANEXO ÚNICO
. .Nome do veículo: Millennium
Capacidade de transporte: 25 (vinte e cinco) pessoas sentadas, incluindo o condutor e o cobrador
Tipo de ignição: por compressão
Cilindrada: 4.800 cm³ a 11.967 cm³
Marca: Caio Induscar
. .Fabricante carroceria: Caio Induscar
Fabricante chassi: M.Benz, Volvo, Scania
Ano/Modelo: 2024/2025, 2025/2025, 2025/2026, 2026/2026, 2026/2027
Versão: Ônibus
Volume interno do habitáculo = passageiros: 59.900 dm³ / motorista: 9.200 dm³
SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 223, DE 17 DE OUTUBRO DE 2025
Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ
SUBVENÇÃO GOVERNAMENTAL PARA INVESTIMENTO. CRÉDITO PRESUMIDO DE
ICMS. NOVA SISTEMÁTICA. IMPOSSIBILIDADE DE EXCLUSÃO DO LUCRO REAL.
Para fins dos tributos federais, a partir de 1º de janeiro de 2024, as subvenções
governamentais para investimento estão regidas pela Lei nº 14.789, de 2023. Para os fatos
geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2024, ante a ausência de previsão legal, não é
mais autorizada a exclusão do lucro real das receitas decorrentes de subvenções
governamentais para investimento, inclusive as decorrentes de incentivo fiscal de ICMS
outorgado na modalidade de crédito presumido.
SOLUÇÃO DE CONSULTA PARCIALMENTE VINCULADA À SOLUÇÃO DE CONSULTA
COSIT Nº 216, DE 8 DE OUTUBRO DE 2025.
Dispositivos Legais: Lei nº 5.172 de 1966, arts. 111, 176; Lei nº 6.404 de 1976, arts.
177, 187; Lei nº 10.522, de 2002, arts. 19, inciso VI e 19-A, inciso III e § 1º; Lei nº 12.973, de
2014, art. 30; Lei nº 14.789, de 2023, arts. 1º, 21, 22; Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, arts. 9º, 12;
Decreto do Estado da Bahia nº 4.316, de 1995, arts. 2º-A e 7º.
Assunto: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL
SUBVENÇÃO GOVERNAMENTAL PARA INVESTIMENTO. CRÉDITO PRESUMIDO DE
ICMS. NOVA SISTEMÁTICA. IMPOSSIBILIDADE DE EXCLUSÃO DO RESULTADO AJUSTADO.
Para fins dos tributos federais, a partir de 1º de janeiro de 2024, as subvenções
governamentais para investimento estão regidas pela Lei nº 14.789, de 2023. Para os fatos
geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2024, ante a ausência de previsão legal, não é
mais autorizada a exclusão do resultado ajustado das receitas decorrentes de subvenções
governamentais para investimento, inclusive as decorrentes de incentivo fiscal de ICMS
outorgado na modalidade de crédito presumido.
SOLUÇÃO DE CONSULTA PARCIALMENTE VINCULADA À SOLUÇÃO DE CONSULTA
COSIT Nº 216, DE 8 DE OUTUBRO DE 2025.
Dispositivos Legais: Lei nº 5.172 de 1966, arts. 111, 176; Lei nº 6.404 de 1976,
arts. 177, 187; Lei nº 10.522, de 2002, arts. 19, inciso VI e 19-A, inciso III e § 1º; Lei nº
12.973, de 2014, arts. 30 e 50; Lei nº 14.789, de 2023, arts. 1º, 21, 22; Decreto-Lei nº 1.598,
de 1977, arts. 9º, 12; Decreto do Estado da Bahia nº 4.316, de 1995, arts. 2º-A e 7º.
Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep
SUBVENÇÃO GOVERNAMENTAL PARA INVESTIMENTO. CRÉDITO PRESUMIDO DE
ICMS. NOVA SISTEMÁTICA. IMPOSSIBILIDADE DE EXCLUSÃO DA BASE DE CÁLCULO DA
CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP NO REGIME NÃO CUMULATIVO.
Para fins dos tributos federais, a partir de 1º de janeiro de 2024, as subvenções
governamentais para investimento estão regidas pela Lei nº 14.789, de 2023. Para os fatos
geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2024, ante a ausência de previsão legal, não é
mais autorizada a exclusão da base de cálculo da Contribuição para o PIS/Pasep, no regime não
cumulativo, das receitas decorrentes de subvenções governamentais para investimento,
inclusive as decorrentes de incentivo fiscal de ICMS outorgado na modalidade de crédito
presumido.
Dispositivos Legais: Lei nº 5.172 de 1966, arts. 111, 176; Lei nº 6.404 de 1976, arts.
177, 187; Lei nº 10.522, de 2002, arts. 19, inciso VI e 19-A, inciso III e § 1º; Lei nº 10.637, de
2002, art. 1º, caput e §§ 1º e 2º; Lei nº 14.789, de 2023, arts. 1º, 21, 22; Decreto-Lei nº 1.598,
de 1977, art. 12; Decreto do Estado da Bahia nº 4.316, de 1995, arts. 2º-A e 7º.
Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins
SUBVENÇÃO GOVERNAMENTAL PARA INVESTIMENTO. CRÉDITO PRESUMIDO DE
ICMS. NOVA SISTEMÁTICA. IMPOSSIBILIDADE DE EXCLUSÃO DA BASE DE CÁLCULO DA COFINS
NO REGIME NÃO CUMULATIVO.
Para fins dos tributos federais, a partir de 1º de janeiro de 2024, as subvenções
governamentais para investimento estão regidas pela Lei nº 14.789, de 2023. Para os fatos
geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2024, ante a ausência de previsão legal, não é
mais autorizada a exclusão da base de cálculo da Cofins, no regime não cumulativo, das receitas

                            

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