DOU 21/11/2025 - Diário Oficial da União - Brasil
Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152025112100040
40
Nº 222, sexta-feira, 21 de novembro de 2025
ISSN 1677-7042
Seção 1
Valor das Importações Totais (em CIF USD x1.000) [em número-índice]
[ R ES T R I T O ]
.
.P1
.P2
.P3
.P4
.P5
P1 - P5
.China
.100,0
.73,1
.327,3
.491,7
.418,2
[ R ES T . ]
.Marrocos
.0,0
.100,0
.132,3
.233,5
.722,4
[ R ES T . ]
.México
.100,0
.110,5
.179,8
.122,5
.176,9
[ R ES T . ]
.Total (sob análise)
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
[ R ES T R I T O ]
.Variação
. -
.(0,8%)
.173,5%
.26,4%
.8,4%
+ 271,5%
.Bélgica
.100,0
.79,1
.14,0
.5,1
.35,5
[ R ES T . ]
.Hong Kong
.100,0
.0,0
.1201,1
.2324,7
.3030,5
[ R ES T . ]
.Outras(*)
.100,0
.399,6
.336,4
.93,0
.996,7
[ R ES T . ]
.Total (exceto sob análise)
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
[ R ES T R I T O ]
.Variação
. -
.(14,6%)
.(66,9%)
.(23,5%)
.245,1%
(25,3%)
.Total Geral
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
[ R ES T R I T O ]
.Variação
. -
.(4,7%)
.113,3%
.24,4%
.14,0%
+ 188,5%
Fonte: RFB
(*) Demais países: Alemanha, Argentina, Canadá, Chipre, Colômbia, Coréia do Sul, Dinamarca, Estados Unidos, França, Índia, Israel, Itália, Japão, Países Baixos (Holanda), Paraguai,
Polônia, Sérvia, Suécia, Suíça, Vietnã.
141. Observou-se que o indicador de valor CIF (mil US$) das importações brasileiras das origens investigadas decresceu 0,8% de P1 para P2, mas passou a aumentar nos
períodos subsequentes - sendo esse aumento de 173,5% de P2 para P3, 26,4% entre P3 e P4 e 8,4% de P4 para P5. Ao se considerar todo o período de análise, o indicador revelou
variação positiva de 271,5% em P5, comparativamente a P1.
142. Com relação à variação de valor CIF (mil US$) das importações brasileiras do produto das demais origens ao longo do período em análise, houve retração de 14,6%
entre P1 e P2, de 66,9% entre P2 e P3 e de 23,5% de P3 a P4. De P4 para P5, houve crescimento de 245,1%. Ao se considerar toda a série analisada, o indicador apresentou
redução de 25,3%.
143. Avaliando a variação de valor CIF (mil US$) total das importações brasileiras no período analisado, entre P1 e P2 verificou-se redução de 4,7%. Já entre P2 e P3,
houve relevante aumento de 113,3%, enquanto de P3 para P4 houve crescimento de 24,4%, e entre P4 e P5, de 14%. Analisando-se todo o período, valor CIF (mil US$) total das
importações brasileiras apresentou expansão da ordem de 188,5%.
Preço das Importações Totais (em CIF USD / ton) [em número-índice]
[ R ES T R I T O ]
.
.P1
.P2
.P3
.P4
.P5
P1 - P5
.China
.100,0
.176,9
.214,2
.130,2
.132,0
[ R ES T . ]
.Marrocos
.0,0
.100,0
.148,4
.88,0
.74,1
[ R ES T . ]
.México
.100,0
.128,9
.262,2
.134,1
.127,5
[ R ES T . ]
.Total (sob análise)
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
[ R ES T R I T O ]
.Variação
. -
.48,6%
.52,6%
.(42,5%)
.(1,5%)
+ 28,6%
.Bélgica
.100,0
.124,9
.279,8
.141,9
.133,7
[ R ES T . ]
.Hong Kong
.100,0
.0,0
.232,9
.133,0
.146,8
[ R ES T . ]
.Outras(*)
.100,0
.216,0
.283,7
.131,6
.128,0
[ R ES T . ]
.Total (exceto sob análise)
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
[ R ES T R I T O ]
.Variação
. -
.30,6%
.102,3%
.(50,6%)
.3,2%
+ 34,7%
.Total Geral
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
[ R ES T R I T O ]
.Variação
. -
.43,6%
.58,9%
.(42,8%)
.(1,1%)
+ 29,1%
Elaboração: DECOM
Fonte: RFB
(*) Demais Países: Sérvia, Polônia, Índia, Suíça, Alemanha, Países Baixos (Holanda), Colômbia, Estados Unidos, Coréia do Sul, Japão, Israel, Argentina, Canadá, Chipre, Dinamarca,
França, Itália, Paraguai, Suécia, Vietnã.
144. Observou-se que o indicador de preço médio (CIF US$/t) das importações brasileiras das origens investigadas cresceu 48,6% de P1 para P2 e 52,6% de P2 para P3.
Nos períodos subsequentes, houve redução de 42,5% entre P3 e P4 e de 1,5% considerando o intervalo entre P4 e P5. Ao se considerar todo o período de análise, o indicador
de preço médio (CIF US$/t) das importações brasileiras das origens investigadas apresentou variação positiva de 28,6%.
145. Com relação à variação de preço médio (CIF US$/t) das importações brasileiras das demais origens ao longo do período em análise, houve aumento de 30,6% entre
P1 e P2, enquanto de P2 para P3 a ampliação foi de 102,3%. De P3 para P4 houve redução de 50,6%, e entre P4 e P5, aumento de 3,2%. Ao se considerar toda a série analisada,
o indicador de preço médio (CIF US$/t) das importações brasileiras das demais origens apresentou expansão de 34,7%.
146. Avaliando a variação do preço médio das importações brasileiras totais no período analisado, entre P1 e P2 verificou-se aumento de 43,6% e de 58,9% entre P2
e P3. De P3 para P4, houve redução de 42,8%, e entre P4 e P5, a retração foi de 1,1%. Analisando-se todo o período, o preço médio das importações brasileiras totais apresentou
expansão da ordem de 29,1%.
5.2. Do mercado brasileiro e do consumo nacional aparente (CNA)
147. Para dimensionar o mercado brasileiro de ácido fosfórico, foram consideradas as quantidades vendidas pela indústria doméstica no mercado interno, do produto de
fabricação própria, líquidas de devoluções, conforme reportadas pela peticionária, bem como as quantidades importadas, apuradas com base nos dados de importação fornecidos
pela RFB, apresentadas no item anterior.
148. Ressalta-se que não houve industrialização para terceiros (tolling) reportadas pela ICL; entretanto, foi reportado consumo cativo. Dessa forma, para composição do
consumo nacional aparente, foram somados ao mercado brasileiro os volumes de consumo cativo do produto doméstico similar.
Do Mercado Brasileiro, do Consumo Nacional Aparente e da Evolução das Importações (em ton) [em número-índice]
[ R ES T R I T O ]
.
.P1
.P2
.P3
.P4
.P5
P1 - P5
Mercado Brasileiro
.Mercado Brasileiro {A+B+C}
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
[ R ES T R I T O ]
.Variação
. -
.12,5%
.(3,9%)
.8,4%
.8,3%
+ 26,9%
.A. Vendas Internas - Indústria Doméstica
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
[ R ES T R I T O ]
.Variação
. -
.30,0%
.(11,3%)
.(23,6%)
.2,4%
(9,8%)
.B. Vendas Internas - Outras Empresas
. -
. -
. -
. -
. -
-
.Variação
. -
. -
. -
. -
. -
-
.C. Importações Totais
.100,0
.66,4
.89,1
.193,7
.223,5
[ R ES T . ]
.C1. Importações - Origens sob Análise
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
[ R ES T R I T O ]
.Variação
. -
.(33,3%)
.79,2%
.119,7%
.10,0%
+ 188,9%
.C2. Importações - Outras Origens
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
[ R ES T R I T O ]
.Variação
. -
.(34,6%)
.(83,6%)
.54,8%
.234,6%
(44,5%)
Participação no Mercado Brasileiro
.Participação das Vendas Internas da Indústria Doméstica {A/(A+B+C)}
.100,0
.115,6
.106,7
.75,2
.71,1
[ R ES T . ]
.Participação das Vendas Internas de Outras Empresas {B/(A+B+C)}
.0,0
.0,0
.0,0
.0,0
.0,0
[ R ES T . ]
.Participação das Importações Totais {C/(A+B+C)}
.100,0
.59,0
.82,5
.165,4
.176,2
[ R ES T . ]
.Participação das Importações - Origens sob Análise {C1/(A+B+C)}
.100,0
.59,4
.110,7
.224,3
.227,8
[ R ES T . ]
.Participação das Importações - Outras Origens {C2/(A+B+C)}
.100,0
.58,2
.9,9
.14,2
.43,7
[ R ES T . ]
Consumo Nacional Aparente (CNA)
.CNA {A+B+C+D+E}
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
[ R ES T R I T O ]
.Variação
. -
.8,6%
.(1,8%)
.(1,1%)
.9,2%
+ 15,1%
.D. Consumo Cativo
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
.[ R ES T R I T O ]
[ R ES T R I T O ]
.Variação
. -
.0,4%
.3,1%
.(22,0%)
.12,0%
(9,6%)
.E. Industrialização p/ Terceiros (Tolling)
. -
. -
. -
. -
. -
-
.Variação
. -
. -
. -
. -
. -
-
Participação no Consumo Nacional Aparente (CNA)
.Participação das Vendas Internas ID {A/(A+B+C+D+E)}
.100,0
.119,7
.108,1
.83,5
.78,3
[ R ES T . ]
.Participação das Importações Totais {C/(A+B+C+D+E)}
.100,0
.61,1
.83,6
.183,8
.194,1
[ R ES T . ]
.Participação das Importações - Origens sob Análise {C1/(A+B+C)}
.100,0
.61,5
.112,2
.249,2
.251,0
[ R ES T . ]
.Participação das Importações - Outras Origens {C2/(A+B+C+D+E)}
.100,0
.60,3
.10,0
.15,7
.48,2
[ R ES T . ]
.Participação do Consumo Cativo {D/(A+B+C+D+E)}
.100,0
.92,5
.97,1
.76,6
.78,6
[ R ES T . ]
.Participação do Tolling {E/(A+B+C+D+E)}
. -
. -
. -
. -
. -
-
149. Observou-se que o indicador de volume do mercado brasileiro do produto investigado, em toneladas, cresceu 12,5% de P1 para P2 e reduziu 3,9% de P2 para P3.
Nos períodos subsequentes, houve aumento de 8,4% entre P3 e P4 e de 8,3% entre P4 e P5. Ao se considerar todo o período de análise, o indicador de mercado brasileiro de
ácido fosfórico revelou variação positiva de 26,9%.
150. A participação das importações das origens investigadas no mercado brasileiro diminuiu [RESTRITO] p.p. de P1 para P2 e aumentou [RESTRITO] p.p. de P2 para P3.
Nos períodos subsequentes, houve aumento de [RESTRITO] p.p. entre P3 e P4 e de [RESTRITO] p.p. entre P4 e P5. Ao se considerar todo o período de análise, o indicador de
participação das importações das origens investigadas em toneladas revelou variação positiva de [RESTRITO] p.p. em P5, comparativamente a P1.
151. Com relação à variação da participação das importações de outras origens no mercado brasileiro, ao longo do período em análise, houve redução de [RES T R I T O ]
p.p. entre P1 e P2, enquanto de P2 para P3 a retração foi de [RESTRITO] p.p. De P3 para P4 houve crescimento de [RESTRITO] p.p. e entre P4 e P5, o indicador sofreu elevação
de [RESTRITO] p.p. Ao se considerar toda a série analisada, o indicador de participação das importações de outras origens, em toneladas, manteve-se estável, considerado P5 em
relação ao início do período avaliado (P1).
Fechar