DOE 26/02/2019 - Diário Oficial do Estado do Ceará
Descrição
31/12/2018 31/12/2017
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
8.012
8.185
1. Ajustes contábeis
–
–
PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO
SUBTOTAL
8.012
8.185
PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO (PLA)
8.012
8.185
2. Capital Base
2.680
2.680
3. Capital de Risco (ii)
251
248
Capital de risco de mercado – CRM (i)
176
199
Capital de risco de crédito – CAC (i)
140
106
Benefício da diversificação
(65)
(57)
CAPITAL MÍNIMO REQUERIDO
(CMR, maior entre 2 e 3)
2.680
2.680
(+) PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO (PLA)
8.012
8.185
(-) CAPITAL MÍNIMO REQUERIDO (CMR)
2.680
2.680
Suficiência de capital - R$
5.332
5.505
Suficiência de capital (% do CMR)
198,96%
205,40%
(i) Os cálculos para os valores apurados em 31 de dezembro de 2018 e
em 31 de dezembro de 2017 estão de acordo com a Resolução CNSP
nº 321/2015 e alterações. (ii) O índice de liquidez do Ativo em Relação
ao Capital de Risco em 31 de dezembro de 2018 é de 215,77%. O valor
mínimo definido pela Resolução CNSP nº 321/2015 e alterações é de 20%.
8. Imposto de renda e contribuição social: A conciliação do imposto
de renda e a contribuição social calculados de acordo com as alíquotas
nominais e as alíquotas efetivas, em 31 de dezembro de 2018 e de 2017, é
demonstrada conforme tabela abaixo:
31/12/2018
31/12/2017
IRPJ
CSLL
IRPJ
CSLL
Resultado antes dos impostos
(100)
(100)
158
158
Alíquota nominal
25%
20%
25%
20%
Impostos à alíquota nominal
–
–
(24)
(31)
Impostos à alíquota efetiva
–
–
(24)
(31)
A Companhia não possui prejuízos fiscais, base negativa de contribuição
social ou diferenças temporárias sobre os quais deveria constituir impostos
diferidos. 9. Detalhamento das contas de Resultado:
a) Despesas administrativas:
31/12/2018 31/12/2017
Despesas com pessoal próprio e encargos sociais
(239)
(239)
Despesas com serviços de terceiros
(158)
(158)
Despesas com localização e funcionamento
(20)
(20)
Despesas com publicações
(49)
(54)
Despesas com donativos e contribuições
–
(14)
Outras
(4)
–
Total
(470)
(485)
b) Despesas com tributos:
31/12/2018 31/12/2017
Taxa de Fiscalização – SUSEP
(57)
(44)
Despesas com PIS e COFINS
(21)
–
Total
(78)
(44)
c) Resultado financeiro:
31/12/2018 31/12/2017
Receitas financeiras
441
677
Outras receitas financeiras
7
10
Resultado financeiro
448
687
10. Transações com partes relacionadas: A Seguradora remunerou seus
Administradores, os quais são representados pelos Diretores Estatutários,
por meio de pró-labore no montante de R$ 195 em 31 de dezembro de 2018
(R$ 195 em 31 de dezembro de 2017). Não existem outros benefícios pagos
aos Administradores.
DIRETORIA
Diretor Presidente
Pedro Claudio de Medeiros Bocayuva Bulcão
Diretor Administrativo Financeiro
Marcelo Domingues Salustiano
Diretora Técnica
Celina Maria Lins
Atuário - Gabriel Navarro Martilio - MIBA nº 2511
Contador - Maurício Cesar Costa - CRC/RJ nº 050.876/O-2
RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS: Aos: Diretores, Conselheiros e Acionistas da
Pater Seguros S.A. Fortaleza – CE. Opinião: Examinamos as demonstrações contábeis da Pater Seguros S.A. (“Companhia”), que compreendem
o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2018 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio
líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais
políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição
patrimonial e financeira da Pater Seguros S.A. em 31 de dezembro de 2018, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício
findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às entidades supervisionadas pela Superintendência de Seguros Privados
(SUSEP). Base para opinião: Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades,
em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis”.
Somos independentes em relação à Companhia, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas
normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas.
Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Continuidade: Sem ressalvar nossa opinião,
chamamos à atenção para a Nota Explicativa nº 1 às demonstrações contábeis, que descreve que a Companhia está em processo de avaliação do cenário
macroeconômico para determinar seu plano estratégico de operação. As demonstrações contábeis foram preparadas, conforme políticas contábeis descritas
na Nota Explicativa nº 2, no pressuposto de continuidade por meio de recursos advindos de seus investimentos. As demonstrações contábeis não incluem
quaisquer ajustes relativos à realização, mensuração ou classificação de ativos e passivos que seriam requeridos na impossibilidade da Companhia continuar
operando. Outras informações que acompanham as demonstrações contábeis e o relatório do auditor: A administração da Companhia é responsável
por essas outras informações que compreendem o Relatório da Administração. Nossa opinião sobre as demonstrações contábeis não abrange o Relatório
da Administração e não expressamos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório. Em conexão com a auditoria das demonstrações
contábeis, nossa responsabilidade é a de ler o Relatório da Administração e, ao fazê-lo, considerar se esse relatório está, de forma relevante, inconsistente
com as demonstrações contábeis ou com nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com
base no trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante no Relatório da Administração, somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos
nada a relatar a este respeito. Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstrações contábeis: A administração é responsável
pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos
que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada
por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações contábeis, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Companhia continuar
operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das
demonstrações contábeis, a não ser que a administração pretenda liquidar a Companhia ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa
realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da Companhia são aqueles com responsabilidade pela supervisão do
processo de elaboração das demonstrações contábeis. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis: Nossos objetivos
são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada
por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que
a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As
distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro
de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis. Como parte da auditoria
realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao
longo da auditoria. Além disso: • Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada
por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada
e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro,
já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais; • Obtemos
entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas, não, com
o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Companhia; • Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a
razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração; • Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração,
da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou
condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Companhia. Se concluirmos que existe
incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações contábeis ou incluir
modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a
data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Companhia a não mais se manter em continuidade operacional; • Avaliamos
a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações contábeis, inclusive as divulgações e se as demonstrações contábeis representam as
correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsáveis
pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive
as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Rio de Janeiro, 18 de fevereiro de 2019.
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DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO | SÉRIE 3 | ANO XI Nº041 | FORTALEZA, 26 DE FEVEREIRO DE 2019
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